‘Vou continuar o meu sonho por eles’, diz sobrevivente de acidente de ônibus com time do RJ

💥️Luan Paiva, atacante do time de adolescentes de Duque de Caxias que sobreviveu ao acidente com o ônibus em que viajavam na madrugada de segunda-feira (30), em Além Paraíba (MG), afirmou que seguirá com o sonho de se profissionalizar como jogador de futebol em homenagem aos quatro colegas que morreram.

Leidiane Paiva e o filho, Luan, sobrevivente da queda de ônibus com o Vila Maria Helena — Foto: Reprodução/TV Globo 1 de 1 Leidiane Paiva e o filho, Luan, sobrevivente da queda de ônibus com o Vila Maria Helena — Foto: Reprodução/TV Globo

Leidiane Paiva e o filho, Luan, sobrevivente da queda de ônibus com o Vila Maria Helena — Foto: Reprodução/TV Globo

O ônibus com os jogadores e a equipe técnica caiu de uma ponte de 10 metros na BR-116. O acidente deixou 💥️quatro mortos, sendo três jogadores e um assistente técnico. São eles:

Outras 29 pessoas ficaram feridas. Na noite de segunda, uma homenagem foi feita para a equipe no campo em que treinavam, na Baixada Fluminense.

Luan contou que a primeira noite em casa, após o acidente, foi difícil. A lembrança dos companheiros não o deixou dormir. Ele classificou as memórias como “insuportáveis”.

“A primeira noite foi bem difícil, por relembrar todos os momentos com os parceiros que infelizmente vieram a morrer. Toda hora que vêm os momentos na cabeça, dá vontade de chorar. São memórias insuportáveis.”

Luan sofreu dois cortes superficiais no pé quando tentava sair do veículo. Segundo ele, os ferimentos foram leves, e a maior preocupação era com o estado dos companheiros.

Luan afirmou que as lembranças do acidente surgem por forma de flashes. Mas ele lembra que o ônibus estava bem rápido.

“Vínhamos pedindo para desacelerar um pouco, e eu lembro dos momentos quando o ônibus começa a cair perto do rio e a virar. Depois um impacto, depois outro impacto, agora no chão”, narrou.

Logo após o acidente, ele e outros colegas de time, que estavam bem, conseguiram sair do veículo e ajudar os companheiros. “Juntamos eu e mais quatro colegas e conseguimos achar uma lanterna. O José arrombou a porta do ônibus e saímos, um atrás do outro.”

A mãe de Luan, 💥️Leidiane Paiva, contou que soube que do acidente pelo Whatsapp, no grupo das mães dos atletas. Ela foi a primeira a chegar ao hospital onde o filho estava.

“Era um desespero total, porque a gente não sabia quem estava vivo, quem estava morto. A gente não tinha informação de quantos estavam ali, e eu só consegui ter um pouquinho de paz quando eu consegui entrar no hospital e ver os meninos que estavam ali e meu filho”, descreveu a mãe.

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