Número de mortos em terremoto na Turquia e na Síria chega a 7,8 mil
Milhares de pessoas continuam desaparecidas depois do terremoto de magnitude 7,8.
Até agora, Turquia registra 5.434 mortes por causa do tremor, enquanto 1.832 pessoas morreram na Síria.
OMS afirmou que o número de vítimas pode ser até oito vezes maior.
Mais de 70 países já anunciaram que enviarão ajuda humanitária e equipes de busca.
A contagem oficial de mortos por conta do maior terremoto em 80 anos na Turquia e na Síria, na madrugada de segunda-feira (6), subiu nesta terça-feira (7) para pelo menos 💥️7.794.
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💥️Mais de 40 horas após o tremor, que durou um minuto e meio e abalou fortemente a região central da Turquia e o noroeste da Síria, milhares de pessoas ainda estão sendo resgatadas, e outras💥️ milhares seguem desaparecidas.
O número total de mortos leva em conta as contagens dos dois países. Na tarde desta terça-feira, o número de mortos na Turquia aumentou para💥️ 5.894. Na Síria, o balanço de mortos é de mais de 💥️1.900. Os dados foram compilados pelos governos dos países e por grupos de resgate.
Até agora, sabe-se que:
💥️SAIBA MAIS:
1 de 12 Mulher se senta em meio aos escombros em Nurdagi, arredores da cidade de Osmaniye, sul da Turquia, nesta terça (7) — Foto: Khalil Hamra/AP 2 de 12 Carros e edifícios destruídos em Kahramanmaras, Turquia, nesta terça-feira (7) — Foto: Adem Altan/AFP 3 de 12 Mulher chora após terremoto em Hatay, Turquia, nesta terça (7) — Foto: Umit Bektas/Reuters 4 de 12 Mulher segura uma criança perto de escombros em Gaziantep, Turquia, nesta terça-feira (7) — Foto: Suhaib Salem/Reuters 5 de 12 Mulher se senta em meio aos escombros após terremoto em Gaziantep, Turquia, nesta terça (7) — Foto: Suhaib Salem/Reuters 6 de 12 Homens observam destruição após terremoto na cidade de Aleppo, norte da Síria, nesta terça-feira (7) — Foto: Louai Beshara/AFP 7 de 12 Imagem aérea de um prédio destruído em Hatay, Turquia, nesta terça (7) — Foto: Umit Bektas/Reuters 8 de 12 Equipes de resgate procuram pessoas nos escombros de um prédio destruído em Adana, sul da Turquia, nesta terça-feira (7) — Foto: Hussein Malla/AP 9 de 12 Incêndio no porto de Iskenderun, no sul da Turquia, nesta terça-feira (7) — Foto: Serdar Ozsoy/Depo Photos via AP 10 de 12 Equipes de resgate procuram pessoas nos escombros de um prédio destruído em Adana, sul da Turquia, nesta terça-feira (7) — Foto: Hussein Malla/AP 11 de 12 Equipes de resgate procuram pessoas nos escombros de prédios destruídos em Aleppo, Síria, nesta terça-feira (7) — Foto: Omar Sanadiki/AP 12 de 12 Pessoas procuram sobreviventes entre os escombros de edifícios destruídos após terremoto em Kahramanmaras, Turquia, nesta terça-feira (7) — Foto: Ozan Kose/AFP
1 de 1 Resgate de vítimas do terremoto em Iskenderun, na Turquia, na noite desta segunda-feira (6). — Foto: Umit Bektas/Reuters
Resgate de vítimas do terremoto em Iskenderun, na Turquia, na noite desta segunda-feira (6). — Foto: Umit Bektas/Reuters
O inverno no Hemisfério Norte — que provoca temperaturas negativas na região — deve ser um dos grandes desafios nas buscas dos próximos dias.
O vice-presidente turco disse também nesta terça-feira que as💥️ condições climáticas severas dificultaram os resgates e o envio de ajuda às regiões afetadas. Ele disse que apenas veículos de resgate e ajuda estão autorizados a entrar ou sair de💥️ Hatay, Kahramanmaras e Adiyaman, três das províncias mais afetadas.
As operações de resgate estão se concentrando nessas três províncias e em Malatya, acrescentou Oktay.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, disse nesta terça-feira que está especialmente preocupado com áreas da Turquia e da Síria de💥️ onde nenhuma informação havia surgido após o terremoto.
Mais de 45 países, além de organismos internacionais como a própria OMS, enviaram ajuda humanitária ou equipes de resgate para ajudar na busca por sobreviventes na Turquia e na Síria.
Os terremotos que atingiram a Síria e a Turquia nesta segunda-feira (6) deixaram brasileiros desabrigados em território turco, de acordo com o conselheiro da Embaixada do Brasil na Turquia Marcelo Viegas. Não há informações sobre brasileiros mortos ou feridos pelos tremores.
Os brasileiros Lucas Saad e Gabriela Waked estavam em Alepo, na Síria, durante o terremoto. Os dois são produtores de conteúdo e estão fazendo uma viagem longa — Gabriela está viajando há dez meses, Lucas está dando uma volta ao mundo.
Eles contaram que estavam dormindo no quarto de um hotel em Alepo quando foram acordados pelo tremor.
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