Sete escolas da Série Ouro dão início aos desfiles na Sapucaí debaixo de chuva

1 de 32 Ana Moraes, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1 2 de 32 Heather Anchieta, rainha da Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Marcos Serra Lima/g1 3 de 32 Marques de Sapucaí com chuva nesse início de noite de sexta-feira (17) — Foto: Marcos Serra Lima / g1 Rio 4 de 32 Ana Moraes, de 36 anos, madrinha de bateria da Arranco. — Foto: Marcos Serra Lima / g1 5 de 32 Relógio que cronometra desfiles na Sapucaí agora também exibe os segundos — Foto: Marcos Serra Lima/g1 6 de 32 Heather Anchieta, rainha da Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Marcos Serra Lima/g1 7 de 32 Ana Moraes, 36 anos, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1 8 de 32 Abre-alas do Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Daniel Pinheiro/AgNews 9 de 32 Dani Foox, rainha de bateria da Lins Imperial, desfila como Madame Satã — Foto: Suelen Bastos / g1 10 de 32 Segundo carro da Lins Imperial teve de ser rebocado e não entrou na Avenida — Foto: Marcos Serra Lima/g1 11 de 32 Integrante da Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 12 de 32 Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 13 de 32 Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 14 de 32 Lins Imperial homenageia Madame Satã — Foto: Alexandre Durão/g1 15 de 32 Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 16 de 32 Ala da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 17 de 32 Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1 18 de 32 Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1 19 de 32 Rainha de bateria da Estácio, Nathalia Hino — Foto: Marcos Serra Lima/g1 20 de 32 Rainha de bateria da Estácio, Nathalia Hino se emociona antes de desfilar — Foto: Marcos Serra Lima/g1 21 de 32 Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1 22 de 32 Egili Oliveira, rainha da Acadêmicos de Vigário Geral, à frente da bateria de chapolins — Foto: Marcos Serra Lima/g1 23 de 32 Ala da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 24 de 32 Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 25 de 32 Lins Imperial homenageia Madame Satã — Foto: Alexandre Durão/g1 26 de 32 Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 27 de 32 Desfile da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 28 de 32 Integrante da Comissão de Frente da Lins Imperial — Foto: Alexandre Durão/g1 29 de 32 Sem fantasias, passistas da Estácio entram na Avenida de biquíni e só com a cabeça — Foto: Alexandre Durão/g1 30 de 32 Rainha de bateria da Acadêmicos de Niterói, Marcela Porto — Foto: Marcos Serra Lima / g1 31 de 32 A musa da Estácio de Sá Fernanda Alves Amaral — Foto: Marcos Serra Lima/g1 32 de 32 Emoção no desfila da Arranco do Engenho de Dentro — Foto: Alexandre Durão/g1

Começou nesta sexta-feira (17), no Sambódromo, pouco depois das 💥️21h30, o campeonato de 2023 das escolas de samba da 💥️Série Ouro, do carnaval do Rio. Ao todo, serão 💥️15 agremiações, divididas em dois dias de apresentação, disputando uma vaga para desfilar no Grupo Especial, no ano que vem.

Cada escola terá de 💥️45 minutos a 55 minutos para passar pela Passarela do Samba, com no mínimo 900 componentes, sendo 130 integrantes na bateria. O desfile deve ter ainda de duas a três alegorias, sendo permitida a presença de dois tripés.

As duas últimas escolas da Série Ouro serão rebaixadas e desfilarão na Série Prata, na Nova Intendente, na Zona Norte, no carnaval de 2024.

Ana Moraes, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1 1 de 8 Ana Moraes, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1

Ana Moraes, madrinha de bateria da Arranco — Foto: Marcos Serra Lima / g1

Campeã da Série Prata, em 2022, a Arranco vai abrir os desfiles da Série Ouro, na Sapucaí, neste carnaval — Foto: Reprodução/Redes sociais 2 de 8 Campeã da Série Prata, em 2022, a Arranco vai abrir os desfiles da Série Ouro, na Sapucaí, neste carnaval — Foto: Reprodução/Redes sociais

Campeã da Série Prata, em 2022, a Arranco vai abrir os desfiles da Série Ouro, na Sapucaí, neste carnaval — Foto: Reprodução/Redes sociais

Festejando seus 50 anos de fundação, a escola, na figura do líder religioso, compositor, jornalista, arengueiro e um dos fundadores da Mangueira, 💥Zé Espinguela, vai mostrar o nascimento dos desfiles das escolas de samba. Evento que começou em seu terreiro, no Engenho de Dentro, onde hoje está a quadra da escola.

Lins Imperial, que em 2022 homenageou Mussum, este ano vai desfilar com enredo sobre Madame Satã — Foto: Marcos Serra Lima/g1 3 de 8 Lins Imperial, que em 2022 homenageou Mussum, este ano vai desfilar com enredo sobre Madame Satã — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Lins Imperial, que em 2022 homenageou Mussum, este ano vai desfilar com enredo sobre Madame Satã — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Em forma de manifesto, a escola vai contar a história de João Francisco dos Santos, 💥o Madame Satã, carioca icônico da primeira metade do século 20. Nordestino, preto e homossexual, o “bicha malandro” fez da Lapa, no Centro do Rio, o seu mundo. Símbolo de "reexistência", Satã vai ao encontro de enredos que celebram personalidades negras.

Ala das baianas da Acadêmicos de Vigário Geral, que em 2023 vai cantar as alegrias de ser criança — Foto: Alexandre Durão/G1 4 de 8 Ala das baianas da Acadêmicos de Vigário Geral, que em 2023 vai cantar as alegrias de ser criança — Foto: Alexandre Durão/G1

Ala das baianas da Acadêmicos de Vigário Geral, que em 2023 vai cantar as alegrias de ser criança — Foto: Alexandre Durão/G1

O enredo vai narrar a vida do menino 💥Samir, cria da comunidade, que sempre sonhou em encontrar o bilhete premiado e realizar todas as suas fantasias. A ideia é conduzir o público numa viagem a momentos de alegria, pelo simples prazer de brincar e ser feliz, despreocupado como uma criança.

A Estácio de Sá vai promover um encontro entre São João e São Luiz para abençoar as festas juninas maranhenses — Foto: Alexandre Durão/g1 5 de 8 A Estácio de Sá vai promover um encontro entre São João e São Luiz para abençoar as festas juninas maranhenses — Foto: Alexandre Durão/g1

A Estácio de Sá vai promover um encontro entre São João e São Luiz para abençoar as festas juninas maranhenses — Foto: Alexandre Durão/g1

Em uma fábula, a escola vai mesclar o pagão e o religioso através do encontro entre💥 São João e São Luiz. Eles se encontram no céu e decidem vir à Terra na companhia de outros santos, com a missão de abençoar o festejo junino do Maranhão

A Unidos de Padre Miguel vai falar sobre a influência árabe no Nordeste — Foto: Alexandre Durão/g1 6 de 8 A Unidos de Padre Miguel vai falar sobre a influência árabe no Nordeste — Foto: Alexandre Durão/g1

A Unidos de Padre Miguel vai falar sobre a influência árabe no Nordeste — Foto: Alexandre Durão/g1

A escola vai retratar a 💥influência/interferência árabe, moura e muçulmana no Nordeste. E fará um paralelo entre o deserto e o sertão, a música, o chapéu do cangaceiro, leques e guarda-sóis, o uso de tapetes e as janelas quadriculadas e os azulejos, do comércio do mascate, ao gibão que cobre um cabra, fazendo um passeio pela Península Ibérica conquistada por árabes do Norte da África e o domínio mouro no Nordeste.

A Acadêmicos de Niterói vai estrear na Sapucaí com uma releitura do 'Carnaval da vitória' — Foto: Reprodução/Acadêmicos de Niterói 7 de 8 A Acadêmicos de Niterói vai estrear na Sapucaí com uma releitura do 'Carnaval da vitória' — Foto: Reprodução/Acadêmicos de Niterói

A Acadêmicos de Niterói vai estrear na Sapucaí com uma releitura do 'Carnaval da vitória' — Foto: Reprodução/Acadêmicos de Niterói

Na esteira da comemoração dos 450 anos da cidade de Niterói, a escola faz uma releitura do 💥"Carnaval da vitória”, de 1946 - no retorno dos festejos após o fim da II Guerra Mundial. Foi um momento de revolução e de estabelecimento de paradigmas para o carnaval niteroiense.

São Clemente propõe uma viagem inversa, com os povos originários descobrindo os colonizadores europeus — Foto: Alexandre Durão/g1 8 de 8 São Clemente propõe uma viagem inversa, com os povos originários descobrindo os colonizadores europeus — Foto: Alexandre Durão/g1

São Clemente propõe uma viagem inversa, com os povos originários descobrindo os colonizadores europeus — Foto: Alexandre Durão/g1

A escola vai fazer uma viagem no tempo, de um jeito divertido e irreverente, como convém ao carnaval da escola. Na visão da São Clemente, os povos originários vão fazer o 💥caminho inverso dos descobridores, da Praia de Botafogo, na Zona Sul do Rio, direto para a Europa.

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