Funcionários de empresa de telefonia são agredidos em comunidade do Rio, e polícia investiga traficantes por suspeita de extorsã

Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando a atuação de traficantes de diferentes comunidades contra funcionários de empresas de telefonia e internet — Foto: Arquivo pessoal 1 de 5 Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando a atuação de traficantes de diferentes comunidades contra funcionários de empresas de telefonia e internet — Foto: Arquivo pessoal

Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando a atuação de traficantes de diferentes comunidades contra funcionários de empresas de telefonia e internet — Foto: Arquivo pessoal

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando a atuação de traficantes de diferentes comunidades contra funcionários de empresas de telefonia e internet. Segundo os policiais, os criminosos estariam cobrando o pagamento de 💥️"taxas de segurança" para a instalação de serviços em áreas dominadas.

Na última terça-feira (14), funcionários de uma empresa de telefonia foram💥️ agredidos e roubados no Morro do Urubu, em Pilares, na Zona Norte do Rio. Segundo as investigações, os traficantes exigiam o pagamento da "taxa de segurança" para a instalação do serviço prestado pela empresa.

A prática ilegal não é exclusividade dos traficantes do Morro do Urubu. Diversas áreas dominadas pela mesma facção criminosa, como o Complexo do Alemão, por exemplo, estão adotando essa modalidade, que não é nova, mas ganhou força durante a pandemia, segundo fontes da Polícia Civil.

Segundo agentes da Polícia Civil, 💥️Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, é responsável por 'autorizar' os traficantes de sua facção a realizarem as cobranças e agressões contra funcionários que vão até os locais instalar os cabos de internet.

Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha — Foto: Reprodução 2 de 5 Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha — Foto: Reprodução

Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha — Foto: Reprodução

Em 2023, Abelha ficou conhecido depois que deixou a cadeia pela porta da frente, depois de apertar a mão do então secretário de segurança 💥️Raphael Montenegro. O chefe da Seap na época foi afastado do cargo e preso pela Polícia Federal por suspeita de acordo com facção criminosa.

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Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha — Foto: Reprodução

Os investigadores acreditam que outro criminoso também tenha ordenado a repressão aos funcionários de empresa de telefonia e internet. 💥️Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso também é suspeito por "autorizar" as agressões. Os dois possuem mandados de prisão expedidos pela Justiça.

Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso — Foto: Arquivo pessoal 4 de 5 Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso — Foto: Arquivo pessoal

Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso — Foto: Arquivo pessoal

Os inquéritos abertos pela Polícia Civil mostram que os criminosos vão responder por diversos crimes: associação criminosa por conta de usar os provedores das empresas, roubo, cárcere (quando deixam funcionários reféns), extorsão e receptação.

Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso também é suspeito por "autorizar" as agressões — Foto: Arquivo pessoal 5 de 5 Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso também é suspeito por "autorizar" as agressões — Foto: Arquivo pessoal

Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso também é suspeito por "autorizar" as agressões — Foto: Arquivo pessoal

Nesta quinta-feira (16), policiais civis da 30ª DP (Marechal Hermes) 💥️recuperaram dezenas de placas eletrônicas. O material era furtado por dois funcionários de uma concessionária que presta serviço para uma empresa de internet. A Polícia Civil apura a ligação deles com o tráfico.

Em nota, a Oi confirmou que "está acompanhando cuidadosamente as investigações do caso citado, envolvendo funcionários da prestadora de serviços".

Além disso, a empresa ressaltou que "a companhia acrescenta que, ocorrências semelhantes são recorrentes na área e está trabalhando e registrando os casos junto às autoridades de segurança pública para que as medidas cabíveis sejam tomadas".

"Como tem sido veiculado pela imprensa, a Oi vem sendo constantemente vítima de furtos e vandalismo na sua infraestrutura de telecomunicações, e tem tomado todas as providências possíveis para minimizar o impacto para seus clientes", dizia a nota.

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