Mangueira celebra musicalidade e instituições africanas na Bahia ao encerrar 1º dia de desfiles do Rio
Acompanhando a bateria coberta de dourado, a rainha Evelyn Bastos completava 10 anos no cargo.
Em alas, a escola lembrou também do incômodo que o carnaval negro baiano causou nas elites, de Exu e Oxum e até de Olodum e do Ara Ketu.
Depois de passar pelos trio elétricos dos cortejos contemporâneos no quarto carro, a última alegoria representou o axé da saudação religiosa do candomblé e da umbanda, com uma grande carro prateado, verde e rosa, que contou com a ministra da cultura, Margareth Menezes, como destaque.
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Foliões da escola de samba da Mangueira se apresentam na primeira noite do desfile de carnaval no Sambódromo, no Rio de Janeiro — Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
Império Serrano
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