Campeã do carnaval, Imperatriz leva torcida à loucura em Ramos; FOTOS
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Torcida da Imperatriz lotou a quadra da escola em Ramos
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O carnavalesco Leandro Vieira e a presidente da Imperatriz, Catia Drumond, festejando o título
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Mestre-sala da Imperatriz comemora o título
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Leandro Vieira celebra o título na quadra da Imperatriz
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Expedita Ferreira, filha de Lampião, desfilou na escola e foi pra festa comemorar
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Imperatriz Leopoldinense é a campeã do carnaval 2023
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Leandro Vieira, carnavalesco campeão 2023
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Expedita Ferreira, filha de Lampião e Maria Bonita, desfilou na escola e foi para a quadra festejar o título.
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Campeã do carnaval, Imperatriz leva torcida à loucura em Ramos
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Festa na quadra da Imperatriz
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Família de Lampião esteve me peso na — Foto: Reprodução/TV Globo
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Cátia Drumond, presidente da Imperatriz, com o troféu de campeã do carnaval
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Leandro Vieira beija troféu de campeão do carnaval
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De 10 carnavais no acesso e Grupo Especial, Leandro Vieira ganhou cinco.
A festa em Ramos não tem hora para acabar. Essa é a expectativa dos torcedores da Imperatriz Leopoldinense, escola campeã do carnaval carioca em 2023. A agremiação de Ramos, na Zona Norte do Rio, conquistou o título um ano depois de retornar à elite.
Pais, mães, filhos, filhas, netos e netas comemoram mais uma vitória da Imperatriz Leopoldinense. Batendo na trave há vários carnavais, a escola de Ramos levou mais um caneco para casa. Antes mesmo da 18h, a quadra já estava superlotada e os foliões tinham o samba enredo da escola na ponta da língua.
Com o coro “a campeã voltou” a taça chegou à quadra da Imperatriz as 18h42 e foi erguida pela presidente da agremiação, Catia Drumond.
A Verde e Branca de Ramos chegou ao nono título da história apenas um ano depois de regressar ao Grupo Especial — em 2023, foi rebaixada para a Série Ouro, conquistou em 2023 o acesso e reestreou na elite em 2022, quando ficou em 10º lugar.
A vitória, 22 anos depois da última conquista, veio com uma divertida fábula sobre Lampião, o Rei do Cangaço. Leandro Vieira, que conquistou seu terceiro campeonato no Grupo Especial, retratou a vida e a morte do jagunço, barrado no inferno e no céu, à luz da cultura do cordel e num Nordeste multicolorido.
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