Polícias prendem acusado pela morte de farmacêutico de SP na Tijuca em 2022

Suspeito foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal 1 de 3 Suspeito foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Suspeito foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

As Polícias Militar e Civil prenderam nesta quinta-feira (23) um dos acusados pela morte de um farmacêutico paulista na TIjuca em 2022.

💥️Renato Diogo Rangel Meirelles, conhecido como Doim, de 25 anos, foi preso em um conjunto habitacional na rua Pedro Avelino, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio.

Renato Diogo, conhecido como Doim, foi preso nesta quinta-feira por policiais militares e civis — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal 2 de 3 Renato Diogo, conhecido como Doim, foi preso nesta quinta-feira por policiais militares e civis — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Renato Diogo, conhecido como Doim, foi preso nesta quinta-feira por policiais militares e civis — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

A prisão foi possível graças a um trabalho de colaboração entre a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Adeus/Baiana e da Delegacia de Homicídios da Capital.

O comparsa de Renato no crime, segundo as investigações, ainda não foi encontrado.

Doim foi preso em um conjunto habitacional em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal 3 de 3 Doim foi preso em um conjunto habitacional em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Doim foi preso em um conjunto habitacional em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

💥️Carlos Alexandre Rezende, de 40 anos, foi morto com um tiro na cabeça quando teve seu carro roubado na Zona Norte do Rio.

Carlos Alexandre tinha ido buscar a mulher que chegava de viagem quando foi abordado por três homens. O casal planejava passear no fim de semana no Rio.

💥️Alessandra Moraes Luiz, que retornava de São Paulo em um ônibus fretado, desembarcou logo após o crime. Ao estranhar a demora do marido e não conseguir falar com ele pelo celular, começou a chorar e foi abordada pelos PMs.

Ela caminhou até a esquina e viu um corpo sob um plástico. Era o de Carlos — ela o reconheceu pelo par de tênis. “Ele tá aqui na minha frente, Érica! Eu reconheci o tênis dele, Érica!”, se desesperou ao telefone.

Ele já era pai de uma criança. De acordo com testemunha, ele tinha planos de ter um outro filho.

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