Rússia denuncia 'ataque terrorista' na fronteira por grupo de infiltrados ucranianos

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião nos arredores de Moscou — Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS 1 de 3 Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião nos arredores de Moscou — Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião nos arredores de Moscou — Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS

A presença de um grupo de infiltrados ucranianos em uma cidade da Rússia foi considerada como um "ataque terrorista" pelo Kremlin nesta quinta-feira (2).

O presidente Vladimir Putin cancelou uma viagem prevista para o Cáucaso russo e está sendo informado constantemente sobre a situação, acrescentou o porta-voz.

O Serviço Federal de Segurança (FSB) e as autoridades locais de Briansk anunciaram nesta quinta-feira operações para "eliminar" um grupo de infiltrados ucranianos estabelecidos nesta região, que fica 400 quilômetros ao sudoeste de Moscou.

Soldados ucranianos lançam um drone em posições russas perto de Bakhmut, região de Donetsk, Ucrânia, quinta-feira, 15 de dezembro de 2022 — Foto: AP Photo/LIBKOS 2 de 3 Soldados ucranianos lançam um drone em posições russas perto de Bakhmut, região de Donetsk, Ucrânia, quinta-feira, 15 de dezembro de 2022 — Foto: AP Photo/LIBKOS

Soldados ucranianos lançam um drone em posições russas perto de Bakhmut, região de Donetsk, Ucrânia, quinta-feira, 15 de dezembro de 2022 — Foto: AP Photo/LIBKOS

O governador da região, Alexander Bogomaz, disse que "um grupo de reconhecimento e de sabotagem entrou na localidade de Lyubechane pela Ucrânia".

De acordo com o governador, "os sabotadores abriram fogo contra um veículo em movimento".

O grupo ucraniano teria 💥️feito reféns, segundo as agências de notícias russas💥️ Ria Novosti, TASS e Interfax, que citaram testemunhas e fontes das forças de segurança.

A AFP não conseguiu comprovar as informações com fontes independentes.

Conselheiro presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak, dá entrevista a jornalistas em Istambul — Foto: REUTERS/Kemal Aslan 3 de 3 Conselheiro presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak, dá entrevista a jornalistas em Istambul — Foto: REUTERS/Kemal Aslan

Conselheiro presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak, dá entrevista a jornalistas em Istambul — Foto: REUTERS/Kemal Aslan

Ao mesmo tempo, o conselheiro de Segurança da presidência da Ucrânia, Mikhailo Podoliak, classificou as afirmações como uma "provocação deliberada" da Rússia com o objetivo de "assustar sua população para justificar" a ofensiva no território vizinho.

Podoliak disse que o incidente pode estar relacionado com uma ação de "milicianos" russos, que operam com métodos de guerrilha.

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