Grávida morta a tiros e bebê que morreu após parto de emergência são enterrados em Campos, RJ

Letycia Peixoto, de 31 anos, baleada cinco vezes e o filho dela que nasceu após mãe ser baleada foram enterrados em Campos, no RJ — Foto: Monique Teixeira/Inter TV 1 de 3 Letycia Peixoto, de 31 anos, baleada cinco vezes e o filho dela que nasceu após mãe ser baleada foram enterrados em Campos, no RJ — Foto: Monique Teixeira/Inter TV

Letycia Peixoto, de 31 anos, baleada cinco vezes e o filho dela que nasceu após mãe ser baleada foram enterrados em Campos, no RJ — Foto: Monique Teixeira/Inter TV

Os corpos de Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, e do filho dela, Hugo, que nasceu em um parto de emergência depois que Letycia foi baleada pelo menos cinco vezes na noite desta quinta (2) foram enterrados nesta sexta-feira (3) no Cemitério da Paz, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.

Letycia estava grávida de 8 meses e foi morta depois que dois homens de moto se aproximaram do carro que ela estava quando chegava em casa no bairro Parque Aurora e atiraram. Segundo a família, o carro era da empresa onde Letycia trabalhava como engenheira.

A mãe de Letycia estava em pé ao lado do carro e também foi baleada na perna, quando tentou correr em direção aos criminosos. A mãe de Letycia sobreviveu.

A polícia segue investigando o caso. Até a última atualização desta reportagem, nenhum suspeito tinha sido identificado.

O bebê chegou a nascer com vida, mas não resistiu.

Corpo de grávida de 8 meses morta a tiros é velado no Cemitério da Paz, em Campos, no RJ — Foto: Yuri Ramos/Inter TV 2 de 3 Corpo de grávida de 8 meses morta a tiros é velado no Cemitério da Paz, em Campos, no RJ — Foto: Yuri Ramos/Inter TV

Corpo de grávida de 8 meses morta a tiros é velado no Cemitério da Paz, em Campos, no RJ — Foto: Yuri Ramos/Inter TV

O corpo de Letycia foi velado durante a tarde e os familiares e amigos aguardaram o corpo do bebê, que recebeu o nome de Hugo, para que mãe e filho pudessem ser enterrados juntos.

O pai do bebê estava presente e segurava o caixão com o corpo do bebê. 💥️Como mostra a foto no início desta reportagem.

Ao 💥️g1, o tio de Letycia relembrou como ela era.

"Uma pessoa tranquila, não temos nem possibilidade de imaginar hora nenhuma que isso poderia vir a acontecer. Tá na mão da polícia, que tem agido de forma certa, foi uma coisa lamentável. Meu sobrinho também veio a falecer. Aí é aguardar as autoridades, e agradecer tudo que eles têm feito. A gente vai conseguir fazer com que os suspeitos sejam encontrados e cumprir aquilo que cabe a eles por essa covardia", disse o tio.

O crime aconteceu por volta das 21h na rua Simeão Scheremeth, em Parque Aurora. Câmeras de segurança registraram o momento em que os dois homens aparecem e atiram contra a mulher. A mãe de Letycia estava em pé ao lado do carro que a filha estava e chegou a correr em direção aos criminosos. O homem atirou contra a grávida também atirou contra a mãe dela, que caiu no chão. 💥️Veja no vídeo acima

Depois de cair, a mãe de Letycia se levantou e foi socorrer a filha. As duas foram socorridas por uma familiar e encaminhadas para o Hospital Ferreira Machado, mas Letycia não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade.

 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança 3 de 3 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

Ainda na unidade, os médicos realizaram o parto, de um menino. A criança chegou a ser encaminhada para o Hospital Beneficência Portuguesa, mas também não resistiu, morrendo às 8h desta sexta, segundo informações do hospital. A mãe da vítima já teve alta.

O tio da vítima contou ao 💥️g1 que a família está arrasada e não sabe o que pode ter motivado o crime. Ele afirmou que Letycia não tinha problemas com ninguém e estava no carro da empresa em que trabalhava como engenheira.

O caso foi registrado na delegacia do Centro. A Polícia Civil informou que a perícia foi realizada no local e que imagens de câmeras de segurança estão sendo requisitadas.

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