Cenário de restrição de boi só não transfere mais aos preços por resistência do fraco consumo
Preços seguem firmes, acompanhando a restrição de animais e os frigoríficos necessitando aumentar a originação (Arquivo/Agência Brasil/Agência Brasil)
O valor de R$ 158,00 pelo boi comum está na média de negócios em São Paulo. Mesmo lotes relativamente pequenos estão conseguindo esse preço, especialmente junto a frigoríficos com menor poder de compra, como o Barra Mansa, segundo foi informado nesta terça (27) por um vendedor no grupo da AgroAgility.
As tentativas de R$ 160,00 já encontram maior resistência, mas, sim, há negócios pontuais, conforme apresenta o AgroBrazil.
Só não há esticada maior das cotações por um consumo interno magro, mais resistente ao aumento da carcaça casada no atacado, do contrário a alta poderia estar maior para o cenário de pico da entressafra.
E as exportações, seguindo a média atual, já estão nos preços.
Mas a tendência é firme para a @ conseguir mais reforço nos próximos dias, já que as programações de abates das indústrias estão bem mais apertadas neste início de semana.
Com os preços de balcão mais sólidos em fim de mês, sob oferta restrita, elevam as previsões para um ganho na virada para setembro. Semana que vem boi comum a R$ 160,00, de modo mais regular, não seria incomum.
A situação também está mais favorável em Mato Grosso do Sul, onde o boi está entre R$ 145,00 e R$ 146,00. O rebanho disponível está bem frouxo.
As referências mínimas de balcão, livres de Funrural, estão maiores na Agrifatto, em R$ 157,29 em São Paulo. Houve um ligeiro aumento sobre a segunda de 0,10%.
Na Scot Consultoria, os registros ficaram estáveis: R$ 154,50 e R$ 156,50.
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