Ministro da Defesa diz que 2023 ficará abaixo de piores anos de queimadas na Amazônia

Amazônia Meio Ambiente

O tenente-brigadeiro, Raul Botelho, afirmou na mesma entrevista que o Brasil já iniciou conversar com quatro países que ofereceram ajuda para combater os incêndios (Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes)

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, afirmou nesta sexta-feira que o ano de 2023 irá figurar abaixo dos piores anos de queimadas na Amazônia, apesar do alto número de focos de incêndios registrados na região no mês de agosto.

“2019 vai ficar abaixo das piores queimadas que aconteceram”, disse o ministro em entrevista coletiva realizada em Porto Velho para comentar operação lançada pelo governo federal para combater operação do governo deflagrada para enfrentar incêndios e crimes ambientais na Amazônia.

“O governo está preocupado com o meio ambiente, e a prova disso foi essa operação muito rápida”, acrescentou.

O tenente-brigadeiro Raul Botelho, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, afirmou na mesma entrevista que o Brasil já iniciou conversar com quatro países que ofereceram ajuda para combater os incêndios que assolam a Amazônia: Chile, Equador, Israel e Estados Unidos.

Segundo Botelho, a ajuda será demandada no momento necessário.

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