Como a crise no Chile pode impactar o investidor brasileiro?
Já são 19 mortes registradas, com 2.840 pessoas detidas e 295 feridas por armas de fogo (Imagem: Bloomberg)
Com o 💥️Chile 💥️entrando em seu nono dia de protestos, que são crescentes, as preocupações sobre as consequências para a economia da América Latina e do Brasil são crescentes. Já são 19 mortes registradas, com 2.840 pessoas detidas e 295 feridas por armas de fogo.
A estatal 💥️Codelco, maior produtora, mundial de cobre, 💥️já avisou clientes para se prepararem para atrasos nas entregas. A maioria dos portos segue sem operar pelo segundo dia seguido.
Para entender sobre como esta situação pode chegar aos investidores brasileiros, o estrategista-chefe da 💥️Condor Insider, Carlos Herrera & que é chileno & deu a sua visão sobre o que pode acontecer e como responder a isso. Confira:
O que aconteceu?
A insatisfação sobre um aumento nas passagens de metrô foi o estopim inicial dos protestos (Imagem: Facebook do Metrô do Chile)
As manifestações começaram na semana passada, com o anúncio do aumento das passagens do metrô. E mesmo depois de o presidente Sebastián Piñera ter voltado atrás e cancelado o aumento, os protestos continuaram.
O Chile, um país reconhecido por ter bons indicadores de governança, expôs suas debilidades e uma grande desigualdade social. Os manifestantes reclamam do alto custo de vida, dos baixos salários e aposentadorias, do sistema de saúde e educação, que não é acessível a todos.
Piñera, presidente do Chile, não conseguiu conter os protestos com um pacote emergencial (Imagem: Facebook de Sebástian Piñera)
Piñera também 💥️anunciou neste sábado uma reforma ministerial. “Notifiquei todos os meus ministros no sentido de reestruturar um novo gabinete que possa confrontar estas novas exigências”, declarou o presidente.
O presidente também disse que o governo está buscando um retorno à normalidade no menor tempo possível, e se as condições dos últimos dias forem as esperadas, retirará o estado de emergência em todo o país neste domingo (27).
“Para avançar de maneira pacífica e segura, é essencial recuperar o caminho da normalidade. É por isso que quero anunciar que, se as circunstâncias permitirem, minha intenção é elevar todos os estados de emergência de 24 horas no domingo”, anunciou.
(Com Reuters, Bloomberg e Agência Brasil)
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