Líder do governo no Senado quer aprovação da PEC da emergência fiscal ainda este ano

Fernando Bezerra Bolsonaro Davi alcolumbre

Fernando Bezerra Coelho (em destaque) participa de cerimônia com Jair Bolsonaro e Davi Alcolumbre
Fonte: Agência Senado (Imagem: Roque de Sá/Agência Senado)

A liderança do governo no 💥️Senado espera que o 💥️Congresso aprove a proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria o regime de emergência fiscal para União, estados e municípios até o final do ano. O calendário de votação das 💥️três propostas apresentadas nesta terça-feira (5) no Senado deverá ser definido nesta quarta-feira (6) em reunião do presidente da Casa, 💥️Davi Alcolumbre, com os senadores.

Ao entregar as três PECs, o presidente 💥️Jair Bolsonaro disse esperar que as propostas se tornem realidade “talvez no início ou meados do ano que vem”. A equipe econômica fala em aprovar até abril, antes que parlamentares comecem a se dedicar às eleições municipais de 2023. O líder do governo no Senado, 💥️Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), está mais otimista por considerar que o Congresso e a sociedade brasileira vão receber bem as medidas.

— Essa é uma expectativa da liderança do governo, o governo trabalha com prazo de abril, mas eu acho que a repercussão que essas PECs estão tendo no Senado tem sido muito positiva, isso não significa que serão aprovadas como vieram — disse o senador.

A pressa em aprovar a PEC emergencial é que parte das medidas previstas na proposta serão temporárias, valendo por dois anos. A ideia é que a proposta funcione como um preparativo para a entrada em vigor da outra PEC, a Mais Brasil, que vai criar um novo pacto federativo e um novo regime fiscal no país. Além disso, a aprovação da PEC ainda em 2023, segundo Fernando Bezerra, abriria margem para ampliação dos investimentos públicos no próximo ano.

— Vamos trabalhar para que PEC emergencial possa ser aprovada até o final deste ano no Senado e na Câmara. A PEC emergencial abre no orçamento fiscal do ano que vem um espaço orçamento para investimento da ordem de R$ 26 bilhões e é do interesse do Congresso ampliar o investimento público que está no nível mais baixo. A proposta de Lei Orçamentária Anual [Projeto de Lei do Congresso Nacional 22/2019] estima o investimento público em R$ 19 bilhões — argumentou.

Bezerra é o primeiro signatário das PECs: a emergencial, que pretende reduzir gastos obrigatórios, a do pacto federativo (Plano Mais Brasil), que muda a distribuição de recursos entre União, estados e municípios, e a que revisa fundos públicos. As matérias ainda não receberam numeração no Senado.

Fonte: Agência Senado

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