Recusa dos EUA à carne tira canal de pressão do boi sobre os frigoríficos

Margem de negociação dos frigoríficos permanece estreita, com pouca disponibilidade e demanda firme

O boi ainda não encontra resistência em sua trajetória de alta. Quando não sobe muito, sobe menos. Mas sobe. E assim, com o indicador Cepea/Esalq nos R$ 177,45, de ontem, em alta de 1%, acima das referências mínimas de balcão de algumas consultorias, reforça o mercado trabalhando em patamares mais altos.

A notícia de que os Estados Unidos estão rechaçando a liberação da carne bovina brasileira tirou um pouco de pressão sobre os frigoríficos, que estão com matéria-prima restrita e ajustada às necessidades atuais.

Tem boi comum, com rendimento acima de 55%, saindo a R$ 180,00. E boi China vendido hoje a R$ 184,00, 00 segundo o Grupo Pecuária Brasil (GPB). Ambos em São Paulo, praça com boi só de curral e, o consumo externo e interno respondendo, tende a puxar as demais regiões.

As altas são generalizadas nas principais praças originadoras, inclusive porque a novas plantas habilitadas à China estão a todo vapor, confirmando seus contratos, e enxugando os poucos animais disponíveis. Em cenário de pastagens fracas da entressafra.

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