Veja os fundos imobiliários prediletos dos investidores de alta renda e dos Private Banks

Confira levantamento exclusivo da SmartBrain com clientes de alta renda e de Private Banks (Imagem: Pixabay)

Um dos setores que mais sofreram com a crise nos últimos anos, o mercado imobiliário está “dando a volta por cima”.

O 💥️Produto Interno Bruto da construção civil deverá crescer 2% este ano e 3% em 2023, segundo estimativas do Sinduscon-SP em parceria com a 💥️Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Novos projetos estão saindo do papel em um cenário de queda da taxa de juros e inflação sob controle.

Popularidade crescente

Nunca se falou tanto em fundos imobiliários nas plataformas de investimentos, nas casas de ✅research, na imprensa e nas redes sociais. Hoje são mais de 200 FIIs listados na Bolsa, contra 178 no final de 2018.

No ano, o Ifix – Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários, a média das cotas negociadas na B3, teve alta de 30,8% entre janeiro e 19 de dezembro deste ano.

A principal vantagem dos 💥️FIIs é a possibilidade de investir em empreendimentos de qualidade ou em títulos de crédito imobiliário selecionados por gestores especializados, sem enfrentar burocracias.

Outros pontos favoráveis são aportes iniciais acessíveis e 💥️dividendos isentos de imposto de renda.

Neste contexto, a 💥️SmartBrain realizou levantamento com os fundos imobiliários prediletos dos grandes investidores que têm assessoria de consultores e gestores independentes.

💥️Veja levantamento com clientes de alta renda:

Fonte: Big Data SmartBrain

Segundo nosso 💥️Big Data, dos “Top 10” fundos, nove tiveram retornos superiores a duas casas decimais, entre 13,17% e 40,88% em 12 meses terminados em novembro & acima do CDI (5,57%), sem considerar um estreante no mercado.

De outubro para novembro, o 💥️CSHG Real Estate (💥️HGRE11), fundo de lajes corporativas que tem a gestão do 💥️Credit Suisse Hedging-Griffo, passou do segundo para o primeiro lugar no ranking.

Em segundo lugar apareceu o 💥️Plural Recebíveis Imobiliários (💥️PLCR11), fundo de recebíveis imobiliários da Plural Gestão de Recursos, um dos mais novatos na Bolsa.

Já o 💥️BTG Pactual Corporate Office (💥️BRCR11) do 💥️BTG Pactual com foco em lajes corporativas, subiu do terceiro para o quarto lugar.

O 💥️CSHG Hedge Top FoF III (💥️HFOF11), fundo de fundos imobiliários da gestora independente 💥️Hedge Investments e o 💥️Kinea Índice de Preços (💥️KNIP11), fundo de renda fixa imobiliária da 💥️Kinea, que já tinham aparecido em outros meses no levantamento, retornaram à lista de favoritos.

Outros entrantes foram o 💥️TG Ativo Real (💥️TGAR11) da TG Core Asset, que tem uma carteira híbrida com recebíveis e ativos de desenvolvimento imobiliário; o 💥️XP Malls (💥️XPML11), que atua no ramo de shopping centers e é gerido pela 💥️XP Investimentos e o 💥️Quasar Agro (💥️QAGR11), de empreendimentos voltados ao agronegócio, que é da 💥️Quasar Asset Management.

O 💥️Kinea Renda Imobiliária (💥️KNCR11), de títulos imobiliários da Kinea, subiu desceu do quinto para o sétimo lugar e o 💥️CSHG Logística (💥️HGLG11), fundo da área de galpões logísticos sob a gestão do Credit Suisse Hedging-Griffo passou do sétimo para o oitavo lugar.

Saíram do ranking em novembro: 💥️BTG Pactual Fundo de Fundos (💥️BCFF11), 💥️CSHG Brasil Shopping (💥️HGBS11), 💥️Rio Bravo Renda Varejo (💥️RBVA11), 💥️Kinea Renda Imobiliária (💥️KNRI11), 💥️XP Log (💥️XPLG11) e 💥️CSHG Recebíveis Imobiliários (💥️HGCR11).

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