Dólar nas alturas favorece produtores de soja enquanto Chicago não deslancha

Depreciação dor real compensa a lentidão e incertezas dos preços da soja em Chicago (Imagem: REUTERS/Bruno Domingos)

Com os mercados das commodities agrícolas sem se firmarem na bolsa de Chicago, sobretudo a soja, o câmbio age a favor dos exportadores. Na troca por reais, o dólar ajuda a somar ganhos, enquanto os mercados futuros não engatam altas sólidas ante às incertezas globais geradas pelo coronavírus.

Nesta quarta, a divisa americana subiu mais 1,44%, para R$ 4,58. Hoje (5), ao redor das 8h40 (Brasília), sobe 1,54%.

E tem dado fôlego para os produtores comercializarem entre 60% e 70% da safra de soja 19/20, em regime de colheita, segundo informações de agente do Mato Grosso.

E inclusive o ciclo 20/21 já tem antecipação de vendas.

A commoditie cai neta manhã residualmente na CBOT em torno 2 pontos no maio, depois de avançar 5,75 a 3,75 pontos no março e maio (US$ 9,07/bushel) na sessão de véspera.

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