Petrobras fecha em alta de 9,41% com recuperação do preço do petróleo
Os preços do petróleo também reagem nesta terça-feira (Imagem: Agência Petrobras/Geraldo Falcão)
As ações da 💥️Petrobras (PETR4) fecharam com forte valorização, mostrando uma reação após a tombo expressivo da véspera.
Favoreceram o desempenho dos papéis a recuperação dos preços do barril do 💥️petróleo nos mercados internacionais.
Com isso, os papéis preferenciais avançaram 9,41% a R$ 17,56, após abrirem em alta de 15,7% a R$ 18,60, a maior desde fevereiro de 2016.
Já as ações ordinárias sobem 8,51% a R$ 18,36, chegando a ter uma alta de 16,73% antes de entrar em leilão. A 💥️PETR3 também teve a maior abertura desde fevereiro de 2016.
Os preços do petróleo também reagem nesta terça-feira, com o barril do Além de promessas de estímulos dos governos de 💥️EUA e 💥️China para dissipar temores de recessão por causa do coronavírus & que impactam no otimismo presente na sessão de hoje, a declaração do ministro da Energia da Rússia, Alexander Novak, de que a Opep+ pode se reunir entre maio e junho para acertar maior coordenação nos mercados de petróleo trouxe ânimo aos investidores. No entanto, a 💥️Arábia Saudita já pressionou os russos ao abordar que, sem intenção de acertar um acordo, não há sentido em realizar uma reunião em dois, três meses. Ontem as PN fecharam em queda de 29,7%, o maior declínio percentual diário para um fechamento, a R$ 16,05, mínima desde junho de 2018. No caso da ON, a perda foi de 29,68%, a R$ 16,92. Tal desempenho representou uma perda de cerca de R$ 91 bilhões no valor de mercado da petrolífera de controle estatal. O ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, descartou medidas emergenciais a serem tomadas pelo governo diante da forte queda do petróleo. O petróleo Brent fechou em queda de 24,1%, a US$ 34,36 o barril, após a Arábia Saudita ter sinalizado que elevará a produção para ganhar participação no mercado, bem como cortado preços oficiais de venda de petróleo. Na mínima, o Brent caiu 30%, o maior recuo diário desde a Guerra do Golfo, em 1991. A guerra aberta pela Arábia Saudita no front da produção de petróleo contra a Rússia chegou em um momento no qual o mercado ainda se mostra fragilizado pela rápida disseminação da epidemia do novo coronavírus pelo mundo e promovendo fortes ajustes poucas semanas após renovarem máximas.💥️Sessão de segunda-feira
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