O maior banco sul-coreano pretende lançar serviço de custódia em cripto
Após a aprovação da emenda que legaliza a negociação de cripto no país, o banco KB pretende entrar nesse universo e fornecer seus serviços (Imagem: KB Kookmin Bank)
💥️KB Kookmin, o maior banco da 💥️Coreia do Sul, pretende lançar serviços de custódia de 💥️cripto para ativos como 💥️bitcoin (BTC) e 💥️ether (ETH).
O banco fez um pedido de registro para “KBDAC” — KB Digital Asset Custody — com o Departamento Coreano de Propriedade Intelectual, de acordo com o jornal local 💥️Digital Today.
O registro, enviado no dia 31 de janeiro, indica que o banco poderia lançar o serviço em breve. Geralmente, um registro de marca significa que a empresa começou a criar produtos e serviços e que a maior parte do desenvolvimento já está completa, de acordo com a notícia.
Um funcionário do banco KB Kookmin contou ao Digital Today que KBDAC é relacionado ao que o banco decidiu fazer com a startup de 💥️blockchain 💥️Atomrigs Lab em junho de 2023, mas se recusou a comentar sobre alguma data de lançamento.
Em junho de 2023, o KB 💥️entrou em parceria com Atomrigs Lab para desenvolver um serviço de custódia em cripto. Atomrigs Lab cria um produto que assegura criptoativos usando a tecnologia de criptografia de computação multiparte (MPC).
Essa tecnologia 💥️gera partes de uma chave aleatória em vez de uma chave privada fixa. Essas partes de chaves são armazenadas e computadas separadamente para apresentar um resultado que pode autorizar uma transação coletivamente.
Além da oferta de custódia em cripto, KB também poderia oferecer outros serviços relacionados a criptoativos, como negociação, consultoria de investimento e gerenciamento de ativos.
A entrada do banco no universo cripto pode ser uma catálise para mudar o setor financeiro da Coreia do Sul como um todo. Também poderia fazer com que seus grandes bancos adversários, 💥️Shinhan, 💥️Hana e 💥️Woori também entrassem nessa indústria.
💥️No início deste mês, legisladores sul-coreanos votaram para apresentar leis mais severas de antilavagem de dinheiro (AML, na sigla em inglês) para empresas cripto por meio de uma emenda à Lei de Informações Financeiras já existente no país. A lei exige que todas as empresas cripto se registrem com reguladores no país.
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