Decreto de Bolsonaro exclui Eletropar, da Eletrobras, de programa de desestatização

Eletrobras

A retirada da Eletropar do programa, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, atende recomendação do PPI do governo federal no final de fevereiro (Imagem: REUTERS/Pilar Olivares)

O presidente 💥️Jair Bolsonaro assinou decreto que exclui o braço de participações da elétrica estatal 💥️Eletrobras (💥️ELET3; 💥️ELET5; 💥️ELET6) do Programa Nacional de Desestatização (PND).

A retirada da Eletropar do programa, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, atende recomendação do 💥️Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (💥️PPI) do 💥️governo federal no final de fevereiro.

O movimento vem no momento em que o governo do presidente Bolsonaro tenta levar adiante um projeto de 💥️privatização da Eletrobras, maior empresa de energia do 💥️Brasil.

Ao recomendar a exclusão da Eletropar do PND, o conselho do PPI disse que a medida levava em consideração “a estratégia de reorganização da Eletrobras e os impactos de gestão trazidos pela manutenção da Eletropar” no programa, sem detalhar.

A Eletropar concentra participações da Eletrobras em empresas, com ações na transmissora de energia Cteep, na geradora Emae, controlada pelo governo paulista, na 💥️Energias do Brasil (💥️ENBR3), do grupo português 💥️EDP,  na 💥️Light (💥️LIGT3) e na Eletronet, segundo formulário de referência da companhia.

A empresa de participações da Eletrobras havia sido incluída no PND por meio de decreto em 1996.

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