Produção fabril é afetada por medo de contágio de empregados
Funcionários de epicentros, como o leste da França, relutaram em retornar às linhas de montagem, especialmente sem material de proteção (Imagem: Freepik/azerbaijan_stocker)
Philippe Petitcolin teve dificuldade em convencer os trabalhadores a voltar ao chão de fábrica.
Os esforços do diretor-presidente da Safran para retomar as operações nas unidades que fabricam motores para a 💥️Airbus esbarraram em um obstáculo depois que a empresa entregou todo seu estoque de 60 mil máscaras para hospitais franceses e não tinha termômetros para verificar se a equipe poderia ter casos suspeitos de 💥️coronavírus.
Funcionários de epicentros, como o leste da 💥️França, relutaram em retornar às linhas de montagem, especialmente sem material de proteção.
“Os trabalhadores estão assustados”, disse Petitcolin. “Por um lado, as pessoas são instruídas a permanecer em confinamento e, por outro, pedimos que venham ao trabalho. Isso não é fácil.’
O cenário se repete globalmente, em empresas como Safran, BMW e 💥️Ford Motor, quando os casos globais ultrapassam 1 milhão.
Enquanto isso, o setor privado e governos tentam encontrar um equilíbrio entre confinamento e produtividade.
Trabalhadores continuam cautelosos, pois os países impõem restrições rígidas ao mesmo tempo em que instam alguns deles a voltar ao trabalho para evitar um colapso total da economia.
As paralisações em massa de fábricas na Europa e Ásia já 💥️causaram estragos no setor de manufatura, que registrou um dos piores meses em março com os problemas dos bloqueios nas cadeias de suprimentos.
Indicadores da atividade manufatureira mostraram forte queda e alguns caíram para o menor nível desde a crise financeira há mais de uma década.
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