Sem liquidez e venda interna anulando a externa, boi anda de lado, no máximo
Consumo não injeta ânimo e o escoamento lento da carne reflete a pressão sobre a @ (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)
Na abertura dos negócios de balcão do boi gordo na semana não trouxe novidades. Sem força, tendendo entre estável e em queda, a @ reflete o esgotamento da capacidade do consumo interno e a baixa liquidez.
As exportações totais nas parciais de abril avançam moderadamente, em torno dos 5%, enquanto março veio de queda para a China, não sustentam os preços.
E os frigoríficos também estão administrando as compras, dentro do necessário, com atenção ao maior volume que começa a ficar disponível de animais no avanço do outono e pastos secando, informa alguns analistas.
Pela Scot Consultoria, houve estabilidade no boi à vista em São Paulo, livre de Funrural, em R$ 192,00. No Mato Grosso também, em R$ 172,50 em Cuiabá; R$ 170,50, no Sudeste; e R$ 168,50, no Norte, onde a menor concorrência entre os compradores pressiona mais os preços.
Para a Agrifatto, São Paulo vai para a terça feira na referência de boi comum em torno dos R$ 191,20, com perda residual de 0,17% sobre a sexta. Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul também saíram iguais.
O boi China encontrou negócios entre R$ 200,00 e R$ 205,00, mas os volumes não forçam a pressão positiva para o resto do mercado, perfil que se renova há vários dias.
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