São Paulo: secretário defende escalonamento de usuários no transporte público

Trens metropolitano

Baldy ressaltou que autoridades da área da saúde consideram o transporte coletivo o segundo local, depois dos hospitais, em que mais há disseminação do novo coronavírus (Imagem: Agência Brasilia/Pedro Ventura)

O secretário de 💥️Transportes Metropolitanos do Estado de 💥️São Paulo, 💥️Alexandre Baldy, defendeu hoje (15) que a utilização, nos horários de pico, do transporte público de massa de São Paulo, como o metrô e trem, sejam feitos de forma exclusiva pelos profissionais que atuam em áreas essenciais, evitando assim aglomeração nas estações e vagões.

Baldy ressaltou que autoridades da área da saúde consideram o transporte coletivo o segundo local, depois dos hospitais, em que mais há disseminação do novo 💥️coronavírus.

De acordo com o secretário, o governo tem buscado dialogar com prefeituras e a iniciativa privada para que haja um escalonamento no horário de trabalho dos demais profissionais, que não atuam em áreas essenciais, para que o serviço de transporte coletivo seja utilizado por eles fora dos horários de pico.

“O objetivo maior que eu tenho buscado dialogar com as prefeituras é que nós consigamos escalonar a entrada e saída de funcionários para que nós possamos fazer com que o horário de pico, que hoje está entre as 5h30 e as 7h30, e entre as 17h30 e as 19h15, seja exclusivo de quem atua em atividade essenciais”, disse pelas redes sociais, em transmissão ao vivo pelo grupo Lide.

Baldy ressaltou que, para a medida ser aplicada, seria necessário discutir com a inciativa privada e as prefeituras a alteração do horário de funcionamento de supermercados, farmácias – e outras atividades que estão permitidas – para fora do horário de pico, de maneira a deslocar a demanda do transporte de massa para os demais períodos.

“Esses horários que são do início da operação de supermercados, farmácias, 💥️construção civil, enfim, de todas as demais atividades que são permitidas por decreto estaduais ou municipais, que eles fossem escalonados fora do horário de pico, para que a gente tenha pessoas, trabalhadores, utilizando o transporte público fora do horário de pico”, disse.

De acordo com o secretário, 70% das pessoas transportadas por 💥️metrô e trem na capital paulista fazem uso do sistema no horário de pico, que dura em média quatro horas. Já os demais 30% dos usuários utilizam o sistema nas demais 16 horas em que há funcionamento do transporte.

“[É preciso] conseguir elaborar um planejamento para que se possa escalonar [os horários] em tratativa com o setor produtivo, com setor privado, para que os funcionários de atividades não essenciais possam utilizar o transporte público de modo inteligente”, disse.

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