Indicado do centrão é nomeado para Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério

Jair Bolsonaro

O centrão já conseguiu a indicação de pelo menos 10 nomes em cargos de segundo e terceiro escalão no governo Bolsonaro (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

O governo do presidente 💥️Jair Bolsonaro nomeou o professor da Universidade Federal da Paraíba Arnaldo Correia de Medeiros para a Secretaria de Vigilância em Saúde do 💥️Ministério da Saúde, em mais uma indicação feita por partidos do centrão para um cargo na gestão federal.

De acordo com duas fontes ouvidas pela Reuters, Medeiros, que é doutor em bioquímica, foi indicado pelo centrão e uma dessas fontes disse que a indicação partiu do PL. Ele assume no lugar do doutor em epidemiologia Wanderson de Oliveira, que atuou durante os períodos de 💥️Luiz Henrique Mandetta e 💥️Nelson Teich à frente do ministério. Oliveira deixou a pasta há 10 dias.

De acordo com seu currículo no sistema Lattes, Medeiros é formado em ciências farmacêuticas pela UFPB, fez mestrado em bioquímica e imunologia na Universidade Federal de Minas Gerais e doutorado em bioquímica na Universidade de São Paulo, com um período no Imperial Cancer Research Foundation, em Londres.

A área de vigilância em saúde do ministério cuida de todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis e, nesse momento em especial, pelo combate à epidemia do novo coronavírus no país.

O centrão já conseguiu a indicação de pelo menos 10 nomes em cargos de segundo e terceiro escalão no governo Bolsonaro desde que começou a tentativa de aproximação do presidente com os partidos que compõe o grupo, com a intenção de fortalecer a posição do governo no Congresso.

Até agora, além do PL, Avante, PSC, Republicanos e PSD já foram beneficiados diretamente com cargos que controlam orçamentos expressivos, como a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o Departamento de Obras Contra a Seca (DNOCS) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O grupo ainda conseguiu a presidência do Banco do Nordeste, com a indicação de Alexandre Cabral, feita pelo presidente do PTB, Roberto Jefferson. Cabral, no entanto, ficou apenas um dia no cargo, demitido depois da revelação de que é alvo de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) para apurar irregularidades em contratações quando era presidente da Casa da Moeda, entre 2016 e 2023.

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