Contratos mais longos nos futuros do boi perderam a cautela e estão mais próximos do físico
Sustentação do boi no físico avança no segundo semestre e reflete no mercado futuro
O movimento do mercado físico do boi vai consolidando tendência de assegurar altas mais firmes, no avanço do segundo semestre, e está puxando os vencimentos mais longos do mercado futuro. A liquidez aumentou também.
Na medida em que o boi gordo no spot chega praticamente aos R$ 222, pela baliza do Cepea/Esalq & que liquida a 💥️B3 (💥️B3SA3) & o agosto alcança o patamar de R$ 223, trazendo os contratos de setembro e outubro também junto do mercado físico.
Em sete dias úteis tiveram um ganho de até R$ 3, e, por volta das 15hs desta quinta (23), liquidam em 221,50 os dois, com altas respectivas de 0,91% e 0,77%.
Enquanto na quarta o próximo vencimento estava com 2.193 contratos em aberto, o outubro, por exemplo, passava dos 10,1 mil. Apesar de ser o mais líquido, houve uma significativa melhora, mostrando, também por esse indicador, que os agentes começaram a aumentar as apostas para mais à frente.
Em 1º de junho, eram 6.372, o que indica, “em teoria, que 63% dos contratos até ontem foram abertos naquela data, diz Yago Travagini, analista da Agrifatto.
Por aí, também, se nota que os investidores comprados desde final de maio estão com sorriso no rosto, já que a @ escalou praticamente R$ 20 no físico, argumenta ele.
A escalada esperada para o boi gordo vem junto com a tendência de a China aumentar suas importações no segundo semestre, como em 2023, e se refletir em todo o mercado (não apenas no animal padrão China), contando com o apoio de preços de uma oferta mais curta.
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