Maia quer acelerar projeto sobre fake news após ataques a influenciador Felipe Neto

Felipe Neto

Crítico do governo Bolsonaro, o youtuber tem sido atacado nas redes sociais com acusações falsas e ameaças (Imagem: Reprodução/Arquivo Pessoal/Facebook)

O presidente da 💥️Câmara dos Deputados, 💥️Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que vai acelerar a votação do projeto que combate as chamadas 💥️fake news após ataques sofridos pelo influenciador digital Felipe Neto.

Neto tem um canal no 💥️YouTube com 39 milhões de inscritos e mais de dez bilhões de visualizações acumuladas. Crítico do 💥️governo Bolsonaro, o youtuber tem sido atacado nas redes sociais com acusações falsas e ameaças.

Na última quarta-feira (29), homens foram com um carro de som até a casa do de Felipe Neto fazer ataques verbais a ele.

Após os ataques, Maia convidou o influenciador para debater a proposta que tramita na Câmara. Entre outras medidas, o texto restringe o funcionamento de contas geridas por robôs; e determina a criação do Conselho de Transparência e Responsabilidade na Internet.

“A covardia é a virtude dos fracos. Esses ataques só reforçam o caráter daqueles que são incapazes de vencer um debate com argumentos e com respeito. Por tudo que você tem sofrido nesses dias, nós vamos acelerar o projeto de combate às fake news”, afirmou Rodrigo Maia por meio de suas 💥️redes sociais.

.@felipeneto, a covardia é a virtude dos fracos. Esses ataques só reforçam o caráter daqueles que são incapazes de vencer um debate com argumentos e com respeito. Por tudo que você tem sofrido nesses dias, nós vamos acelerar o projeto de combate às fake news.

— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) August 1, 2023


O youtuber já aceitou o convite, mas a data do encontro ainda não foi marcada.

💥️A proposta

O Projeto de Lei 2630/20, já aprovado pelo 💥️Senado, institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.

O texto cria medidas de combate à disseminação de conteúdo falso nas redes sociais, como Facebook e Twitter, e nos serviços de mensagens privadas, como WhatsApp e Telegram, excluindo-se serviços de uso corporativo e e-mail.

As medidas valerão para as plataformas com mais de 2 milhões de usuários, inclusive estrangeiras, desde que ofertem serviços ao público brasileiro.

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