Quais são os critérios usados pela corretora Coinbase antes de listar um token?

Um token padrão ERC-20 é um ativo de blockchain que pode ser enviado e recebido assim como outras criptomoedas, mas possui um conjunto de regras que permite que interajam continuamente entre si (Imagem: Crypto Times)

A 💥️corretora de 💥️criptoativos 💥️Coinbase explicou quais fatores técnicos são analisados antes de decidir a listagem de um 💥️token padrão ERC-20 em suas 💥️plataformas de negociação.

Em uma 💥️publicação dessa segunda-feira (17), 💥️Nadir Akhtar, engenheiro de segurança em 💥️blockchain da Coinbase, listou quatro qualidades que cada token ERC-20 deve possuir: 💥️código aberto verificado, uso específico com padrão da indústria, escopo limitado para funções privilegiadas e design simples e modular.

Primeiro, o código aberto do token deve ser verificado, disse Akhtar. “Esse é o passo mais importante antes de listar um token.”

Akhtar sugere que desenvolvedores devem publicar o código-fonte para todos os contratos autônomos em uma plataforma “confiável”, como a 💥️Etherscan. Se o código ainda não tiver sido aplicado, deve ser acrescentado em um repositório facilmente compartilhável, como 💥️Github, disse ele.

Segundo, desenvolvedores devem usar padrões de código aberto de contratos autônomos para desenvolver tokens ERC-20, de acordo com Akhtar.

Isso significa que desenvolvedores devem evitar programar códigos de contratos autônomos do zero porque podem perder um detalhe essencial, “comprometendo a integridade do token”.

Akhtar recomendou o uso de padrões populares e “bem-verificados”, como o repositório de contratos autônomos da 💥️OpenZeppelin.

É importante que, “ao desenvolver tokens com melhores práticas de segurança em mente, o caminho em direção à criação de um sistema financeiro aberto se torna bem mais seguro” (Imagem: Freepik)

Terceiro, contratos autônomos de tokens ERC-20 devem ter privilégio limitado ou funções de “administrador”, disse Akhtar.

“Essas funções podem exercer poder significativo, como pausar transações, modificar saldos ou alterar completamente a lógica do token”, o que reduz a probabilidade do token ser listado na Coinbase.

Por fim, 💥️protocolos de tokens devem ter um design “simples” e “modular” para evitar complexidades, disse o engenheiro de segurança.

Além dos quatro fatores listados acima, a Coinbase também analisa fatores como auditorias externas, documentação detalhada, versões atualizadas da linguagem de programação Solidity e amplos conjuntos de testes dos tokens ERC-20 para encontrar falhas precocemente.

Auditorias externas de contratos autônomos são extremamente importantes, disse Akhtar, já que suas falhas podem custar “milhões de dólares”.

“Ao desenvolver tokens com melhores práticas de 💥️segurança em mente, o caminho em direção à criação de um sistema financeiro aberto se torna bem mais seguro”, concluiu ele.

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