Cortes de oferta e demanda incerta devem manter petróleo perto de US$ 40

petróleo

O petróleo Brent, referência global, será cotado a em média 42,75 dólares por barril em 2023 (Imagem: Reuters/Christian Hartmann)

Os preços do💥️ petróleo sofrerão pouca mudança neste ano e subirão modestamente em 2023, à medida que os cortes de produção fizerem efeito no mercado, com o cenário para a demanda envolvido em incertezas devido à pandemia de 💥️coronavírus, mostrou uma pesquisa da 💥️Reuters nesta terça-feira.

A pesquisa com 43 analistas e economistas estima que o petróleo 💥️Brent, referência global, será cotado a em média 42,75 dólares por barril em 2023, acima do consenso de 41,50 dólares projetado em julho, e próximo do preço médio de 42,60 dólares registrado no ano até agora. O preço do Brent deve ficar por volta 50,45 dólares em 2023.

Já o cenário de preços para o petróleo nos EUA em 2023, o chamado WTI,  subiu para 38,82 dólares por barril, versus 37,51 dólares em julho.

A demanda global, no entanto, deve cair mais este ano, com recuo de entre cerca de 8 a 10 milhões de barris por dia, versus o consenso de 7,2 milhões a 8,5 milhões de barris por dia em julho.

“O mercado está procurando um catalisador para romper esta faixa recente de preços”, disse Harry Tchilinguirian, chefe de pesquisas de commodity do 💥️BNP Paribas.

“Do lado baixista, isto poderia ser uma degradação da disciplina da Opep+ à medida que os preços comecem a subir, ou um revés econômico mais severo… Do lado altista, um resultado positivo da fase III dos testes de vacinas para Covid-19 que reformule as expectativas sobre a trajetória da recuperação global.”

OPEP Petróleo

A Opep e aliados têm pedido que os países que estão produzindo petróleo acima das cotas acordadas aprofundem as reduções (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Ilustração)

A 💥️Organização dos Países Exportadores de Petróleo (💥️Opep) e seus aliados, conhecidos conjuntamente como Opep+, têm pedido que os países que estão produzindo petróleo acima das cotas acordadas aprofundem as reduções de oferta em agosto e setembro. A atual política do grupo estabelece um corte de produção de 7,7 milhões de barris por dia.

“A Opep+ provavelmente vai dar suporte para um piso de 40 dólares, mas a recuperação da demanda está em um platô e as preocupações com uma segunda onda de Covid-19 dificultarão ganhos de preço”, disse o analista do Jefferies, Jason Gammel.

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