Pesquisa: o uso comercial de criptoativos entre a América Latina e o leste da Ásia

Na América Latina, existe um crescente mercado fintech e que pode servir de presságio para algo parecido na indústria de criptoativos (Imagem: Crypto Times)

Comércio entre o leste da 💥️Ásia e a 💥️América Latina inflou desde o início dos anos 2000, 💥️principalmente envolvendo a 💥️China. E isso apenas contando o comércio feito com moedas fiduciárias.

Um novo relatório da 💥️Chainalysis sugere que possa existir bem mais do que aparenta existir — graças aos criptoativos.

A empresa de análise em 💥️blockchain recentemente obteve 💥️percepções geográficas relacionadas ao uso de criptoativos ao combinar análises de dados em blockchain com análises de outras informações, como análises de tráfego on-line e entrevistas com operadores de 💥️corretoras locais.

Hoje, publicou um 💥️relatório com foco na América Latina.

Segundo a Chainalysis, 💥️US$ 25 bilhões em 💥️criptoativos foram enviados da América Latina durante o ano passado, enquanto a região recebeu o equivalente a US$ 24 bilhões.

Isso a torna em um dos menores 💥️mercados cripto, mas os autores do relatório afirmam que, por trás, existe um crescente mercado 💥️fintech e que pode servir de presságio para algo parecido na indústria de criptoativos.

Nossos dados combinados a entrevistas com especialistas na região demonstram que alguns dos mesmos fatores que impulsionam a onda fintech da América Latina, como os problemas de acesso bancário e a necessidade de remessas digitais, estão direcionando padrões únicos do uso de criptoativos além do investimento especulativo similar a outras regiões.

Segundo o relatório, o problema ao acesso bancário está direcionando empresas latino-americanas a entrarem para cripto — principalmente as que importam do leste asiático.

Dados da Chainalysis mostram que o leste da Ásia é o maior remetente de criptoativos à América Latina.

Com base em entrevistas, os pesquisadores da empresa concluíram que “muitos desses pagamentos são, na verdade, transações comerciais entre exportadores asiáticos e empresas latino-americanas que compram bens para vendê-los a varejo”.

Em muitos casos, é para evitar o custo e a dor de cabeça de lidar com bancos locais enquanto evitam taxas de importação.

A equipe quis entender quão comum é esse comércio denominado em cripto “e como todos com quem conversamos sabiam disso”, disse 💥️Kim Grauer, líder de pesquisas da Chainalysis. “Estamos vendo esse mercado comercial se desenvolver entre regiões e isso reflete a economia real.”

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