Dados da balança comercial alemã em julho sugerem recuperação lenta

Exportações

As importações aumentaram apenas 1,1% no mês, levando o superávit comercial ajustado sazonalmente a 18 bilhões de euros, disse o Escritório Federal de Estatísticas (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

As 💥️exportações alemãs continuaram muito abaixo dos níveis pré-crise em julho, apesar de um aumento de 4,7% no mês, mostraram dados publicados nesta terça-feira, somando-se aos sinais de que a recuperação econômica da Alemanha após o 💥️coronavírus será lenta.

As💥️ importações aumentaram apenas 1,1% no mês, levando o superávit comercial ajustado sazonalmente a 18 bilhões de euros, disse o Escritório Federal de Estatísticas.

Economistas esperam que a maior economia da 💥️Europa volte a crescer no terceiro trimestre ajudada por níveis maiores de atividade doméstica e em alguns dos principais parceiros comerciais da 💥️Alemanha após as quarentenas terem sido revogadas em abril.

Mas a demanda fraca de grandes economias que ainda estão lidando com a pandemia, como os Estados Unidos, está impedindo uma recuperação mais forte.

Os dados mostraram que as exportações para os Estados Unidos foram 17% menores em julho na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No entanto, as exportações para a China, que está vivendo uma recuperação mais acentuada que os Estados Unidos, foram apenas 0,1% menores.

“Embora os números de hoje sejam boas notícias para nossa estimativa de crescimento do PIB…. (no segundo semestre do ano) e sugiram que o setor exportador está florescendo novamente, não devemos nos deixar levar por estes números”, disse Carsten Brzeski, economista-chefe para a zona do euro do ING.

“Eles ainda são parte de uma recuperação mecânica. Na verdade, o setor exportador alemão ainda está sofrendo com desafios estruturais, incluindo tensões comerciais, Brexit e interrupções na cadeia global de suprimentos, assim como dificuldades que seus principais parceiros econômicos estão enfrentando para lidar com o vírus”.

A economia alemã sofreu uma queda recorde de 9,7% no segundo trimestre devido ao colapso no consumo das famílias, investimentos das empresas e comércio no auge da pandemia de Covid-19. Em julho, as exportações ainda estavam 12% abaixo dos níveis de fevereiro.

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