Ações brasileiras são recomendadas pelo Bradesco BBI, mas volatilidade segue no radar
Por conta dos obstáculos nos próximos meses, o portfólio foca em ações de valor e no longo prazo (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)
O 💥️Brasil continua com classificação ‘overweight’ para 💥️ações brasileiras em portfólio para a 💥️América Latina do Bradesco BBI, que vê o 💥️Congresso apoiando a equipe econômica na manutenção do teto de gastos, embora admita que precisa de mais alguns meses para garantir uma clareza maior.
A equipe liderada por Andre Carvalho estima que o 💥️Ibovespa (💥️IBOV) terminará o ano em 107 mil pontos, cerca de 12% acima do patamar atual, avançando para 130 mil pontos no final de 2023. No momento, eles veem ações brasileiras precificando altos riscos políticos e fiscais.
“Políticos irão apoiar a equipe econômica para cumprir o limite de gastos em 2023 e parar de pagar ajuda de emergência antes que a vacina contra 💥️Covid-19 chegue? Achamos que sim, mas reconhecemos que precisaremos de alguns meses para garantir uma maior clareza”, observaram em relatório a clientes.
Carvalho e equipe avaliam que os prêmios de risco irão diminuir, com austeridade fiscal e recuperação dos lucros, que o caminho terá obstáculos nos próximos meses, o que os faz manter um portfólio posicionado em ações de valor, com foco no longo prazo e de companhias exportadoras atrativas.
Na América Latina, o 💥️Bradesco BBI tem classificação ‘neutra” para 💥️México e 💥️Peru e ‘underweight’ para 💥️Colômbia, 💥️Chile e 💥️Argentina.
A carteira de ações brasileira inclui:
Também fazem parte Banorte, Bolsa Mexicana, Walmex, Fibra Danhos e Pinfra, do México; Copec COPEC e CMPC, do Chile; e Credicorp, do Peru.
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