Greve no setor de oleaginosas da Argentina prossegue; exportações são afetadas

Grãos na região de Rosario

Também faz parte da greve o sindicato Urgara, de inspetores de grãos, necessários para o fluxo das safras argentinas nos portos (Imagem: REUTERS/Agustin Marcarian)

Os trabalhadores de 💥️indústrias oleaginosas e inspetores de 💥️grãos da 💥️Argentina mantinham nesta sexta-feira uma 💥️greve que já dura mais de uma semana, afetando a produção de farelo de soja e as exportações agrícolas do país, sem sinais de que um acordo salarial possa ser fechado no curto prazo.

As empresas produtoras de farelo e agroexportadoras têm mantido negociações com os sindicatos de trabalhadores do setor de oleaginosas em relação ao reajuste salarial de 2023. Ambos os lados acusam o outro de intransigência nas conversas.

“Estamos pedindo que eles interrompam a greve e voltem à mesa de negociações o mais rápido possível. Por enquanto, não tivemos resposta”, disse Gustavo Idigoras, presidente da câmara de empresas exportadoras e processadoras de oleaginosas CIARA-CEC.

Também faz parte da greve o sindicato Urgara, de inspetores de grãos, necessários para o fluxo das safras argentinas nos portos.

“Não há nada de novo em relação às negociações. Não parece que qualquer coisa vá acontecer até a semana que vem”, disse um porta-voz do Urgara à Reuters.

A paralisação afetou os embarques da maior exportadora de farelo de soja do mundo. As greves são comuns na Argentina, onde os empregadores são pressionados a conceder aumentos salariais em linha com a alta inflação.

Os preços ao consumidor no país subiram 3,2% apenas em novembro, e 30,9% nos 11 primeiros meses do ano, segundo dados oficiais.

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