XP altera peso de fundos imobiliários em atualização de carteira para janeiro
A carteira de fundos imobiliários da XP Investimentos está com maior alocação em recebíveis, representando 35% do portfólio (Imagem: Unsplash/@lucasmarcomini)
A 💥️XP Investimentos alterou o peso de três ativos da sua carteira recomendada de 💥️fundos imobiliários para janeiro. Visando maximizar os ganhos da composição, a corretora diminuiu a participação do 💥️CSHG Recebíveis Imobiliários (💥️HGCR11) para 5% (contra 10% anteriores) e aumentou a exposição a 💥️CSHG Renda Urbana (💥️HGRU11), de 15% para 17,5%, e 💥️Kinea Índice de Preços (💥️KNIP11), de 12,5% para 15%.
A XP deixou o segmento de 💥️shopping centers de lado por conta do fluxo de pessoas limitado e buscou apoio em papéis mais defensivos, de menor risco e volatilidade.
“Continuamos mais conservadores em relação aos fundos de shopping centers dado as possíveis novas restrições de funcionamento decorrente de uma nova onda de contaminação, o que deve postergar ainda mais a recuperação dos lojistas”, explicou.
Dessa forma, a carteira está com maior alocação em recebíveis, representando 35% do portfólio. A categoria de lajes corporativas registra o segundo maior percentual (20%), seguida por 💥️logística e híbridos, que empatam com 17,5%. Fundos de shoppings contam com somente 10% de participação.
Para os analistas, o segmento de lajes corporativas possui o maior potencial para 2023 quando considerados a relação de risco-retorno.
Em dezembro, a carteira da XP teve retorno de 3,8% e superou o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX), cujo retorno foi de 2,2%. O XPFI, índice geral de fundos imobiliários da XP, subiu 2,4%.
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