Soja e milho recuam em Chicago após máximas de 6 anos; mercado aguarda USDA

O contrato março da soja fechou em queda de 6,25 centavos de dólar (Imagem: Pixabay)

Os contratos futuros da 💥️soja negociados em Chicago recuaram pela primeira vez em sete sessões nesta quinta-feira, interrompendo um rali desencadeado por preocupações com o tempo seco na América do Sul e interrupções de embarques na 💥️Argentina, que levou os preços a máximas de mais de seis anos.

Os futuros do 💥️milho também cederam, e o 💥️trigo recuou pela segunda sessão consecutiva após atingir máximas de vários anos nesta semana.

O contrato março da soja fechou em queda de 6,25 centavos de dólar, a 13,5525 dólares por bushel, recuperando perdas na reta final da sessão.

O milho para março recuou 1 centavo, para 4,94 dólares o bushel, e o vencimento março do trigo caiu 5,25 centavos, a 6,4225 dólares/bushel.

A soja foi pressionada por realizações de lucros após o rali guiado por fundos, além de um relatório semanal de exportações dos Estados Unidos com dados abaixo do esperado.

Operadores começaram a ajustar posições antes dos relatórios de oferta e demanda e de estoques trimestrais do Departamento de Agricultura dos EUA (💥️USDA, na sigla em inglês), que serão publicados na próxima terça-feira.

Embora o mercado siga concentrado em temores com o aperto nas ofertas globais de soja, alguns analistas acreditam que o USDA pode não ser tão agressivo em seus ajustes de oferta e demanda na semana que vem.

“O USDA tem um histórico de não ser muito altista ou superficial. Eles gostam de ver as evidências de demanda antes de inseri-las nos relatórios”, disse Rich Feltes, vice-presidente de research da R.J.O’Brien.

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