BR Distribuidora ganha mais mercado, com volume de diesel resiliente em 2023
A BR Distribuidora permanece como a ação top pick do setor de combustíveis (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)
Em 2023, o volume de 💥️combustíveis comercializado no 💥️Brasil retraiu 4,7% na comparação anual como resultado das medidas de isolamento social impostas pela pandemia de 💥️Covid-19. No entanto, o diesel teve variação positiva de 0,2% no período, conforme dados da 💥️Agência Nacional do Petróleo (💥️ANP).
Com isso, o 💥️Santander Brasil (💥️SANB11) destaca as vendas de combustíveis no último trimestre do ano passado cresceram 0,5%, puxadas justamente pelo 💥️diesel. A ligação direta com o 💥️agronegócio beneficiou o combustível.
A principal companhia catalisadora, na opinião do analista Rodrigo Almeida, é a 💥️BR Distribuidora (💥️BRDT3), cuja participação de mercado cresceu em dezembro passado de 20,7% em 2023 para 22,6%. No caso específico do diesel, o marketshare da distribuidora é ainda maior: cerca de 27%.
“A BR Distribuidora permanece como nossa top pick ao ter apresentado uma queda de volume de combustíveis de 5,6% em 2023, mas ter mostrado recuperação no quarto trimestre, ao somar alta de 7% no volume, sustentado por sua forte presença no 💥️varejo“, enfatiza o analista.
As concorrentes 💥️Raízen, controlada da 💥️Cosan (💥️CSAN3), e o posto 💥️Ipiranga, que pertence à 💥️Ultrapar (💥️UGPA3), tiveram desempenhos bem aquém, ao totalizaram no 4° trimestre alta no volume de apenas 1,6% e baixa de 5%, respectivamente.
Veja a seguir as recomendações do Santander para as três 💥️ações do setor de combustíveis:
Bolsonaro agradeceu aos caminheiros por não terem aderido à paralisação convocada pela categoria no início de fevereiro (Imagem: Facebook/Jair Bolsonaro)
Nesta sexta-feira (5), o presidente 💥️Jair Bolsonaro prometeu se reunir com representantes de caminhoneiros, taxistas e outros setores 💥️para anunciar mudanças no setor de combustíveis e na cobrança de impostos no setor.
Bolsonaro, que falou em discurso em um evento no 💥️Paraná, afirmou que não poderia dar detalhes do que seria anunciado, mas disse ainda que o imposto cobrado pelo 💥️governo federal, o PIS/Cofins, é previsível, em 33 centavos por litro, mas que o 💥️ICMS, cobrado pelos Estados, “pode mudar de hoje para amanhã.”
“Precisamos de previsibilidade”, disse, 💥️agradecendo ainda os caminhoneiros por não terem aderido à greve marcada para a última segunda-feira.
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