Presidentes do Senado e da Câmara pedem ao governo auxílio até junho e vacinação em massa
“A prioridade absoluta é a vacina e o auxílio emergencial, e só deixarão de ser prioridades quando a pandemia acabar”, disse Pacheco (Imagem: Marcos Brandão/Senado Federal)
Os presidentes do 💥️Senado, 💥️Rodrigo Pacheco (💥️DEM-MG), e da 💥️Câmara dos Deputados, 💥️Arthur Lira (💥️PP-AL), transmitiram ao governo do presidente💥️ Jair Bolsonaro a expectativa de parlamentares de um💥️ auxílio emergencial pelos próximos três ou quatro meses e reforçaram a necessidade de ampliar a vacinação contra a 💥️Covid-19.
Em almoço com os 💥️ministros da Economia, 💥️Paulo Guedes, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, Pacheco e Lira manifestaram o desejo do 💥️Congresso, e se comprometeram a tocar a agenda de melhora do ambiente econômico, que envolve a aprovação do Orçamento para este ano, de Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que podem abrir espaço fiscal, e das reformas, como a administrativa.
“A prioridade absoluta é a vacina e o auxílio emergencial, e só deixarão de ser prioridades quando a pandemia acabar”, disse Pacheco em pronunciamento após o encontro.
“Nossa expectativa é que possa ter no mês de março, abril, maio e eventualmente num quarto mês de junho um auxílio emergencial”, explicou o presidente do Senado, defendendo que a ajuda tenha um valor suficiente e que ao mesmo tempo esteja dentro das regras de responsabilidade fiscal.
“É essa a nossa expectativa e esse é o nosso desejo, que externamos aos ministros Paulo Guedes e ao ministro general Ramos.”
Último a falar e num rápido pronunciamento, Guedes disse que as tratativas avançaram “bastante” no encontro. Sem entrar em detalhes, fez questão de destacar o compromisso dos presentes com a saúde & vacinação em massa e auxílio emergencial& e a responsabilidade fiscal, citando o novo marco fiscal representado pelo pacto federativo com a cláusula de calamidade pública.
“Avançamos bastante, é extraordinariamente construtivo o clima entre Congresso & Senado e Câmara dos Deputados& e o governo e nós estamos todos na mesma luta: vacina em massa, auxílio emergencial o mais rápido possível e as reformas, particularmente essa do marco fiscal que garante que vamos enfrentar essa guerra sem comprometer as futuras gerações”, afirmou.
“Nós temos o senso e o compromisso de responsabilidade fiscal”, acrescentou.
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