Oscilação cambial freia o potencial de alta sequencial do café ancorado na quebra do Brasil

Café

Safra brasileira de café com confirmação de quebra mantém fundamentos altistas dos preços (Imagem: REUTERS/Juan Carlos Ulate)

O 💥️café fechará em alta no acumulado da semana em Nova York (ICE Futures), apesar da reversão da leve alta que vinha perseguindo nesta sexta (19), ao redor das 12 horas, mas seguirá muito condicionado às oscilações do 💥️dólar no mercado global e na paridade com o real, como tem ocorrido há algumas semanas.

De certa forma, limita um pouco o suporte de alta mais sequencial. Fora o fundamento de uma safra bem menor do arábica no Brasil que poderia estar dando acima da faixa média de 128/130 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento de maio na bolsa de commodities, há o componente de demanda mais firme, caso se consolide o avanço da vacinação nos principais centros globais.

“Deverá andar de lado um pouco nos próximos dias”, acredita Alfredo Giuberti, da Giu Café.

Nesta sexta (19), ele comenta a diferença de praticamente US$ 0,08 entre a máxima (quando chegou a R$ 5,40) e a mínima, que complica a vida do operador e do vendedor em fechar.

A safra brasileira está com perspectiva de baixa “além do normal”, que, na média das ponderações o corretor de Linhares (ES) prefere pensar em 30 milhões de sacas, aproximadamente tombo de 40% visto em consenso por aí.

Em perspectiva, Alfredo Giuberti ainda lembra que o clima é outro fator a entrar no radar mais na frente, quando o outono apontar sobre a colheita em Minas Gerais, e as sempre sujeitas geadas.

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