Mexida na Petrobras respinga na Eletrobras, e privatização é descartada até 2022

Eletrobras

Mesmo com a promessa de Bolsonaro de “meter o dedo” no setor elétrico, não deve haver gatilho suficiente para destravar valor no curto prazo (Imagem: Reuters/Pilar Olivares)

Com a troca de comando na 💥️Petrobras (💥️PETR3; 💥️PETR4), e a fala do presidente 💥️Jair Bolsonaro de que  a interferência na cúpula das estatais não se limitaria à substituição de 💥️Roberto Castello Branco pelo general 💥️Joaquim Silva e Luna na presidência da petroleira, a 💥️Ativa cortou para neutra sua recomendação para as ações da 💥️Eletrobras (💥️ELET3).

Desde a 💥️renúncia precoce do CEO Wilson Júnior, a Eletrobras já sofria com a desconfiança do mercado em relação às pressões de 💥️Brasília dentro da estatal. Para a Ativa, a promessa de Bolsonaro de 💥️“meter o dedo” no setor elétrico nos próximos dias tem efeitos limitados.

“Acreditamos que o papel não deve responder a fundamentos enquanto o cenário envolvendo sua 💥️privatização não estiver menos nebuloso, o que, até o encerramento deste 💥️ciclo eleitoral, não deverá ocorrer”, pontua o analista Ilan Arbetman, que assina o relatório a clientes.

Apesar dos bons olhos 💥️quanto à intenção do governo Bolsonaro, a corretora prevê que no curto prazo não haverá gatilho suficiente para a Eletrobras destravar valor.

Confira a seguir a recomendação da Ativa:

EmpresaTickerRecomendaçãoPreço-alvo (R$)Valorização (%)💥️Eletrobras💥️ELET3Neutra💥️294,2

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