Brasil dispara importações de soja enquanto a curta oferta de safra atende contratos externos
Estoques baixos na indústrias e oferta curta saindo dos campos exige mais compras externas de soja (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)
As indústrias brasileiras não tiraram o pé do acelerador das importações de 💥️soja neste início de ano. Em 2023, a disputa com as fortes exportações manteve as aquisições externas recordes. Nestes quase dois meses, é a falta do produto.
O atraso da colheita, seja pelo plantio mais tardio e depois por chuvas, diminui muito o volume que deveria estar disponível desde janeiro, na comparação com igual período de 2023. O apetite pelo 💥️grão externo não surpreende o analista Vlamir Brandalizze.
E as remessas maiores saindo dos campos, que começaram a melhorar nos últimos dias, estão mais para cumprir contratos de embarques.
Assim, no mês passado, o Brasil importou 49,5 mil toneladas. Sobre janeiro do ano passado, quase 2,5 vezes mais.
E até a terceira semana de fevereiro, 31,5 mil/t, enquanto o mês inteiro de 2023 alcançou 58,7 mil/t.
O Brasil superou as 800 mil/t em 💥️importações em 2023, chegando a aproximadamente 500% de aumento sobre 2023.
O ano fechou com as fábricas de óleo, farelo e ração registrando a maior marca de importações de soja depois de 17 anos.
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