Chefe de direitos humanos da ONU repudia prisões na China e abusos em Xinjiang

Michelle Bachelet ONU

“Ativistas, advogados e defensores dos direitos humanos & além de alguns cidadãos estrangeiros& enfrentam acusações criminais arbitrárias, detenção ou julgamentos injustos”, disse Bachelet (Imagem: Reuters/Carlos Jasso)

A chefe de direitos humanos da 💥️Organização das Nações Unidas (💥️ONU), Michelle Bachelet, disse nesta sexta-feira que a 💥️China está restringindo liberdades civis e políticas básicas em nome da segurança nacional e de medidas da💥️ Covid-19, engrossando um coro de críticas ao histórico de 💥️direitos humanos do país.

“Ativistas, advogados e defensores dos direitos humanos & além de alguns cidadãos estrangeiros& enfrentam acusações criminais arbitrárias, detenção ou julgamentos injustos”, disse Bachelet ao Conselho de Direitos Humanos.

Em 💥️Hong Kong, mais de 600 pessoas estão sendo investigadas por participar de protestos, algumas enquadradas na nova lei de segurança nacional imposta pela China continental à ex-colônia britânica, disse ela.

A secretária de Justiça de Hong Kong, Teresa Cheng, disse ao fórum de Genebra que, desde que a lei foi adotada, os tumultos civis diminuíram e os moradores podem desfrutar de sua liberdades legais.

Referindo-se à região chinesa de Xinjiang, Bachelet disse que, dados os relatos de detenções arbitrárias, maus tratos, violência sexual e trabalho forçado, existe a necessidade de uma avaliação minuciosa e independente da situação.

Ela disse que espera chegar a um acordo com as autoridades chinesas a respeito de uma visita ao país. Louise Arbour foi a última Alta Comissária dos Direitos Humanos da ONU a visitar a China em setembro de 2005.

Ativistas e especialistas da ONU dizem que ao menos um milhão de muçulmanos uigures estão detidos em campos de Xinjiang. A China nega abusos e diz que seus campos fornecem treinamento vocacional e são necessários para combater o extremismo

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