A mineração de bitcoin pode estar ameaçada na região nórdica

Bandeira da Noruega

Segundo a Universidade de Cambridge, a participação global de mineração de bitcoin da Noruega caiu de 1%, do terceiro trimestre de 2023, para 0,48% atualmente (Imagem: Pixabay)

Com seus abundantes recursos de energia renovável, a região nórdica — mais especificamente, a Islândia, Suécia e Noruega — tem sido um local popular para a 💥️mineração sustentável de bitcoin (💥️BTC).

Porém, segundo o 💥️Economic Times, essa situação pode mudar, já que a energia renovável pode ser redirecionada para desafios mais importantes que exigem uma menor emissão de carbono.

“Pode haver pouca energia excedente em 2023 e 2022”, afirmou 💥️Hordur Arnarson, diretor executivo da empresa de energia islandesa 💥️Landsvirkjun.

A Suécia, Noruega e Islândia têm abundância de energia geotermal, hidro e eólica enquanto a mineração na China é dominada pelo carvão, relembra o 💥️Decrypt.

É possível que essa energia renovável seja reutilizada em plataformas petrolíferas e siderúrgicas, que são indústrias que também requerem energia limpa.

Segundo Arnarson, “por conta de problemas climáticos, estamos vendo diversos segmentos interessantes que estão passando por um rápido crescimento, e que diversos deles precisam de eletricidade”.

Segundo a Universidade de Cambridge, a participação global de mineração de bitcoin da Noruega caiu de 1%, do terceiro trimestre de 2023, para 0,48% atualmente.

É difícil quantificar o consumo exato de energia utilizado na mineração cripto, mas uma estimativa da Universidade de Cambridge estima que consuma 120 terawatts por hora a cada ano, equivalente ao consumo de energia de diversos países.

💥️Mineração de bitcoin poderá atingir
130 milhões de toneladas em 2024 na China



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