Açúcar: viés altista por entrega menor do Brasil sentiu pressão pontual do petróleo e Índia

Açucar

Açúcar em terminal portuário vive de incertezas em relação ao petróleo (Imagem: REUTERS/Peter Nicholls)

O 💥️açúcar no contrato com vencimento em julho perdeu o suporte dos 17 centavos de dólar por libra-peso na bolsa de futuros de Nova York, nesta quinta (29). Junto com mais um dia de alta do 💥️petróleo, a commodity vai para a segunda seção consecutiva de recuo.

Recuperou um pouco ao longo do dia, mas fechou em 16.93 c/lp, aproximadamente 1,20% menor, inclusive sentindo um pouco de correção, depois de chegar a US$ 0,25 de alcançar os 18 c/lp na terça.

A entrega mais próxima, de maio, também ficou perto na queda, em 17.08 c/lp.

O óleo cru, na praça de Londres, subiu forte 1,19% no futuro de junho e 1,18%, no julho, respectivamente em US$ 68,46 e US$ 67,96 o barril.

Enquanto especulam sobre a consistência dessa elevação, os operadores precificam para menos o açúcar de olho na oferta maior no Brasil de 💥️etanol, que roubaria mais adoçante do mercado.

Em paralelo, há projeções de exportações maiores da Índia, que sofre uma onda mortal da covid, que deverá influir no consumo interno.

Mas tanto no caso do petróleo quanto na maior oferta indiana, os movimentos podem ser pontuais.

O açúcar ainda está bem posicionado pela menor safra brasileira, de acordo com a unanimidade das análises – varia apenas o percentual.

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