Praças do boi gordo testarão novas máximas, alinhadas ao reforço das mínimas da Scot
Boi tratado no curral, onde se concentra a oferta, sai mais caro e puxa os preços (Imagem: Reprodução/Embrapa)
Como as referências de preços do 💥️boi gordo da Scot Consultoria são costumeiramente as mais baixas entre as casas de análises, e as que menos se mexem diariamente, as altas apontadas na sua tabela nesta terça (1) são sinais positivos de avanços generalizados na @.
As outras referências e o indicador 💥️Cepea – praticamente o “oficial” & devem mostrar aceleração, devido ao encurtamento da programação de abates, pelo menor número de bois à disposição com o avanço da seca, e a concentração de oferta nas mãos dos grandes confinadores e semiconfinadores.
Ainda, a virada do mês promove leve aquecida com a proximidade do dia do pagamento e o parcela do auxílio emergencial.
Todas as praças pesquisadas pela empresa mostraram o boi mais caro, sendo que em São Paulo, por exemplo, a alta foi de R$ 1,50, com a @ a R$ 305,50.
Os valores expressos pela Scot são livres de impostos (igual o indicador Cepea) e como acontece com os da referência da 💥️Agrifatto (com imposto a descontar pelo produtor), são considerados as ofertas mínimas dos frigoríficos.
A média trabalhada pelo mercado gira entre R$ 313 a R$ 315 nas principais regiões paulistas, Norte e Noroeste, dependendo da premiação.
Nos outros estados onde a consultoria levantou cotações, o campo positivo prevalece em Goiás, Minas e no Mato Grosso do Sul. No Mato Grosso, das quatro sub-regiões, duas tiveram expansão nos preços, Sudeste e Sudoeste, onde a concorrência é maior pelo animal.
No Mato Grosso do Sul estão as duas cotações mais próximas de São Paulo, Campo Grande, a R$ 295,50, e Dourados, R$ 296,50.
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