RadioCash: O remédio para a retomada cobrará seu preço, aponta Luiz Fernando Figueiredo, da Mauá Capital
Para o gestor, o governo dos Estados Unidos não está medindo o tamanho da expansão fiscal (Imagem: Reuters/Chris Wattie)
Em 2023, o mundo se viu mergulhado em uma das piores crises econômicas e sanitárias dos últimos 100 anos.
Com as atividades paradas, não restou outra alternativa aos governos; o jeito era aumentar a liquidez e zerar as taxas de juros a quase zero.
Porém, todo esse aquecimento da economia pode gerar efeitos pouco desejáveis, como 💥️inflação. E o mercado já se deu conta disso.
Para jogar luz nessa questão, o RadioCash, comandado por 💥️Felipe Miranda, estrategista-chefe da 💥️Empiricus e 💥️George Wachsmann, da gestora 💥️Vitreo, conversaram com Luiz Fernando Figueiredo, sócio da 💥️Mauá Capital e ex-diretor de Política Monetária do 💥️Banco Central.
Segundo o gestor, o “remédio” prescrito pelo governo “não é sustentável e pode dar problema lá na frente”.
“Basicamente o que o Fed está dizendo é: até uma barbeiragem eu faço para ter certeza que o crescimento veio para ficar”, argumenta.
Para ele, o governo dos 💥️Estados Unidos não está medindo o tamanho da expansão fiscal enquanto o 💥️Federal Reserve sinaliza que nada irá fazer.
“A situação de hoje não é sustentável. O mercado está com medo e ele tem razão. Essas coisas ao mesmo tempo irão dar problema”, aponta.
Figueiredo comenta também o cenário político brasileiro e suas apostas na 💥️Bolsa.
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