Só 2 ações de elétricas prometem bons ganhos com crise hídrica (e 3 devem cair)
À prova de seca: mesmo com forte dependência de hidrelétricas, Cesp é o papel mais promissor do setor, segundo o Banco Safra (Imagem; Divulgação/Cesp)
As chuvas abaixo da média e o consequente impacto nos reservatórios das usinas hidrelétricas deixarão sua marca na carteira dos investidores. Mesmo que o racionamento de energia esteja praticamente descartado em 2023, cada empresa do 💥️setor elétrico sairá mais ou menos prejudicada pela situação – e isso se refletirá no comportamento de suas ações na Bolsa.
Para Daniel Travitzky, que assina um relatório do 💥️Banco Safra sobre o assunto, “é improvável que o racionamento de energia seja adotado em 2023, mas os investidores devem olhar de perto a temporada de chuvas de 2022”.
Como a maioria do mercado, o Safra também espera que o risco de racionamento seja afastado pelo maior consumo de energia termelétrica.
E as ações?
O analista acrescenta que as geradoras de energia muito dependentes de usinas hidrelétricas estão sujeitas a potenciais impactos negativos. “Contudo, cremos que o cenário hídrico desafiador causaria impactos limitados para as concessionárias em geral, pelo menos, no curto prazo”.
Entre as cinco companhias elétricas que acompanha, o Safra afirma que a 💥️Cesp (💥️CESP6) será a mais pressionada, uma vez que as hidrelétricas respondem por toda a energia que gera. A 💥️Engie Brasil (💥️EGIE3) e a 💥️AES Brasil (💥️AESB3) também enfrentarão problemas, mas a maior diversificação de sua matriz energética joga a favor.
💥️Veja, a seguir, o que fazer com as ações do setor elétrico, segundo o Safra.
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