Ações brasileiras voltam ao protagonismo na América Latina, recomenda BofA
Eles afirmaram que o seu foco é a reabertura no Brasil por meio de nomes de alta qualidade. “Gostamos do varejo tradicional, distribuição de combustível, construção e pagamentos” (Imagem: Pixabay/ Julien Tromeur)
Estrategistas do 💥️Bank of America elevaram para “overweight” a exposição a 💥️ações brasileiras em seu portfólio para 💥️América Latina, de acordo com relatório nesta sexta-feira, com rebaixou o 💥️Chile para “underweight”.
“Tendo em vista as melhores perspectivas de crescimento e ruído político em outros países da região, estamos movendo o Brasil para overweight (de marketweight)”, afirmaram David Beker e equipe.
“A maior volatilidade nos mercados globais e o sentimento de euforia continuam sendo os principais riscos”, ponderaram.
Eles afirmaram que o seu foco é a reabertura no 💥️Brasil por meio de nomes de alta qualidade. “Gostamos do varejo tradicional, distribuição de combustível, construção e pagamentos.”
O BofA acrescentou 💥️Natura (💥️NTCO3) novamente em seu portfólio da América Latina (já estava no portfólio Brasil), bem como aumentou a exposição a grandes bancos já na carteira & 💥️Itau Unibanco (💥️ITUB4), 💥️Bradesco (💥️BBDC4) e também 💥️Banco do Brasil (💥️BBAS3) no portfólio Brasil.
Eles apostam na recuperação macro, dinâmica de lucros, valuation barato e desempenho inferior desde o início da pandemia. “Embora as histórias de reabertura e ações dos bancos tenham se recuperado amplamente no mês passado, elas continuam atrasadas desde o início da pandemia.”
A equipe do banco norte-americano também disse que continua mais cautelosa em setores de maior risco, como serviços, companhias aéreas e shopping centers. Por fim, adicionou 💥️Energisa (💥️ENGI11), buscando exposição à recuperação econômica do Brasil, enquanto BRF saiu após a alta recente.
Também afirmaram que continuam gostando de investimentos relacionadas à inflação conforme o mundo se reabre (commodities, 💥️Hypera (💥️HYPE3), 💥️Carrefour Brasil (💥️CRFB3).
Beker e equipe afirmaram manter a alocação em Vale citando o valuations, e que estão expostos ao petróleo por meio da Ecopetrol, bem como adicionaram Petrobras no Brasil à medida que o ruído político diminui. Também continuam com Grupo México, pois gostam da exposição aos preços do cobre.
Eles removeram a exposição à celulose devido à falta de catalisadores de curto prazo (excluindo Klabin no Brasil e a CMPC no Chile.
Na região, o corte do Chile a “underweight” (ante “overweight”) ocorre após os resultados das eleições constitucionais e locais naquele país. México manteve a recomendação “overweight”, assim como Colômbia continuou com marketweight.
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