Cadê os porcos nos EUA? Cenário beneficia JBS
Alta global de preços da carne suína pode ser maior que esperada pelo mercado. Ágora destaca potencial da JBS (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)
A escassez de suínos nos 💥️Estados Unidos significa que as margens dos frigoríficos estão diminuindo, boa notícia dentro da cobertura de ações da 💥️Ágora Investimentos.
As perdas aumentaram para US$ 60,23 por porco, de acordo com dados da 💥️HedgersEdge, publicados no dia 22 de junho. Trata-se da cotação máxima nos registros desde 2014.
O Departamento de Agricultura dos EUA (💥️USDA, na sigla em inglês) em um relatório trimestral com vencimento em 24 de junho deve mostrar o rebanho de 💥️suínos americano em 2,3% em relação ao ano anterior, para cerca de 75,6 milhões de cabeças, de acordo com uma pesquisa da 💥️Bloomberg com analistas.
Mas então os custos dos frigoríficos serão compensados? De acordo com relatório obtido pelo Money Times, não só compensa como a 💥️JBS (💥️JBSS3) é a melhor escolha com o cenário.
“Vemos um rebanho de suínos menor do que o esperado nos EUA, potencialmente levando a custos mais altos do que estimamos para a divisão de suínos da JBS no país, o que pode ser apenas parcialmente compensado pelos preços mais altos da carne suína”, explicam os analistas Leandro Fontanesi e José Cataldo, que assinam o relatório.
Na esteira, a oferta de suínos mais apertada também poderia beneficiar o produtor brasileiro de carne suína 💥️BRF (💥️BRFS3) e indiretamente seu acionista 💥️Marfrig (💥️MRFG3), cuja participação já chega a quase um terço 💥️e especula-se até aquisição entre analistas e investidores.
Os EUA respondem por cerca de 30% do comércio global de carne suína, o que poderia suportar uma alta global de preços da carne suína maior do que a esperada pela Ágora.
💥️Veja a seguir as recomendações da Ágora Investimentos com ações de frigoríficos:
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