CPI vai usar recesso para analisar documentos, diz Aziz
Aziz respondeu às cobranças do líder do governo, Ricardo Barros, para ser ouvido pela CPI. Em seu depoimento, o deputado 💥️Luis Miranda (DEM-DF) disse que, na conversa com Bolsonaro, o presidente o “esquema” que envolvia a Covaxin teria relação com Barros.
“O deputado Ricardo Barros pode passar 50 horas falando na CPI e não vai convencer ninguém. Quem tem que desfazer isso é o presidente, que até agora não fez”, disse Aziz, lembrando que, ao contrário, Bolsonaro já admitiu que recebeu as denúncias de Miranda e de seu irmão, o servidor do ministério Luis Ricardo Miranda, e repassou ao então ministro Eduardo Pazuello, e não negou ter falado de Barros.
“Por que a PF não investigou, a CGU não investigou. Quem não deve não teme. Não fez. Sabe por quê? Por que Luiz Miranda está falando a verdade.”
Aziz disse ainda que o ministro da Defesa, Braga Netto, poderá sim ser investigado pela CPI, caso haja elementos que indiquem essa necessidade. O senador foi alvo de uma nota em tom de ameaça do ministro e dos comandantes das Forças Armadas por ter dito que membros das forças estariam envolvidos nos casos de corrupção na Saúde.
O relator da CPI, Renan Calheiros, defende a convocação do ministro à Comissão. Braga Netto era ministro da Casa Civil até abril deste ano e coordenador do comitê de resposta à pandemia.
“Se Braga Netto tiver que ser investigado será investigado sim. Espero não encontrar nada contra ele”, disse Aziz.
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