Se geada coloca em risco a safra de soja, veja quais ações ter no bolso
Banco estrangeiro estima que a margem bruta dos produtores de soja deva ser de R$ 5.500 por hectare, valor 5 vezes maior que a média histórica (Imagem: Reuters/Ueslei Marcelino)
Se por um lado a geada no Brasil 💥️devora a produtividade no campo nesta safra, os fazendeiros podem ter margens recordes em 2023, consideram analistas do 💥️Bank of America (💥️BofA).
De acordo com relatório obtido pelo 💥️Agro Times, o aumento de 3% a 4% na safra de soja 2023/22, 💥️a 15° expansão consecutiva feita pelo Brasil, não altera a dinâmica de oferta e demanda global por 💥️grãos, mantendo soja e milho em patamares de preço elevados.
“As margens no 💥️setor agropecuário devem ser sólidas novamente nesta 💥️safra 2023/21, ainda que com retornos inferiores daqui em diante devido aos custos maiores, puxados pela 💥️inflação“, destaca o time de análise do banco estrangeiro.
A área plantada com 💥️soja no maior produtor e exportador mundial deverá aumentar em 4%, 💥️para 40,57 milhões de hectares no ciclo 2023/22, disse a Datagro.
O BofA estima que a margem bruta dos produtores de soja deva ser de R$ 5.500 por hectare, mais de que o dobro na comparação do retorno em um ano, e 5 vezes mais que a média histórica.
Já a do 💥️milho deve ficar na faixa de R$ 8.600 por hectare, também 2 vezes maior no comparativo anual.
Entretanto, os analistas do banco norte-americano advertem que a próxima safra 2023/22 deverá ter retornos menores, ainda assim será a segundo melhor da história.
💥️Veja a seguir as três apostas do Bank of America no agronegócio brasileiro, e uma recomendação neutra:
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