Em fase de recuperação, setor de seguros guarda boas ações para investir; confira

A Porto Seguro foi a única empresa da cobertura do Bank of America que permaneceu com classificação neutra e preço-alvo de R$ 60 devido ao potencial de valorização limitado (Imagem: LinkedIn/Porto Seguro)

As empresas de 💥️seguros vão passar por uma recuperação de ganhos nos próximos 12 meses, disse o 💥️Bank of America. O banco reforçou sua visão construtiva para o setor, que deve se beneficiar de um cenário de atividade econômica mais normalizada com o avanço da vacinação da população e taxas de mercado maiores.

Além disso, o Bank of America destacou que o setor registra mais perdas que o Ibovespa no acumulado do ano, com as ações das empresas desvalorizando 14% e o índice em queda de 1%. O valuation está abaixo da média histórica.

O Bank of America reiterou a compra das ações da 💥️BB Seguridade (💥️BBSE3), 💥️Caixa Seguridade (💥️CXSE3) e 💥️SulAmérica (💥️SULA11).

A 💥️Porto Seguro (💥️PSSA3) foi a única que permaneceu com classificação neutra e preço-alvo de R$ 60 devido ao potencial de valorização limitado. A companhia reportou resultados ligeiramente acima do esperado no segundo trimestre, refletindo um índice de sinistralidade menor que o projetado devido à quarentena.

Com a flexibilização das restrições e a reabertura de bares e restaurantes, a taxa de sinistralidade no segmento Auto deve ficar pressionado.

“Incorporamos nas nossas estimativas: (i) deterioração mais rápida que o esperado da taxa de sinistralidade, (ii) pressão em seguro de vida e de saúde pela Covid e (iii) aumento da Selic, beneficiando os resultados financeiros”, comentou o Bank of America.

O pior ficou para trás para a SulAmérica, disse o banco (Imagem: Aplicativo/Sulamérica)

No caso da SulAmérica (preço-alvo de R$ 37), os analistas estão positivos com o cenário de longo prazo da companhia. O Bank of America acredita que o pior ficou para trás, uma vez que as hospitalizações relacionadas à Covid devem diminuir até o fim do ano e se normalizarem em 2022.

O mercado também parece ter precificado o conjunto fraco de ganhos para o ano. A ação da SulAmérica registra queda de 31% desde janeiro, pior que as demais companhias de seguros e o Ibovespa.

Em relação à Caixa Seguridade, as tendências de curto prazo são fracas (a taxa de sinistralidade, por exemplo, está bem acima dos níveis históricos), mas o crescimento dos prêmios deve permanecer sólido. O Bank of America indicou preço-alvo de 16 para o papel.

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