Nova York não reflete volume menor de açúcar na 1ª quinzena; cotação até caiu com dados da Unica
Nenhuma novidade quanto à quebra da cana e do açúcar em relatório quinzenal da Unica (Imagem: Victoria Priessnitz)
Os dados referentes à menor produção de 💥️açúcar na primeira quinzena de agosto, como reportado nesta manhã pela 💥️União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) já estavam no preço da commodity em Nova York.
A retração de 4,20%, sobre o mesmo período de 2023, para 44,6 milhões de toneladas, não está produzindo efeito nas cotações, diz Maurício Muruci, analista da 💥️Safras & Mercado. Ou os agentes até esperavam queda maior.
Pela manhã, o contrato com vencimento em outubro exibia mais força, mas caiu com a divulgação do volume produzido pelas 258 usinas em operação no Centro-Sul.
Chegou a descer na tabela negativa e agora, às 14h24 (Brasília), está sem variação a 19,58 centavos de dólar por libra-peso.
Os números apresentados pela entidade dos usineiros estão dentro do esperado pelo mercado, acrescenta Muruci, reproduzindo o impacto mais expressivo das geadas, além do que antes ainda a safra já vinha de quebra.
Tanto que a moagem acumulada na safra perdeu 6,70%, chegando a 349,46 milhões/t de 💥️cana-de-açúcar.
Fala-se, de acordo com levantamento, junto às indústrias, em uma produção de 530 milhões/t, ou menos, nesta temporada 21/22, que seria uma queda superior a 12% sobre a safra 20/21.
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